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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMacêdo, Talita Barreto-
dc.contributor.authorSilva, Luciana Rodrigues-
dc.contributor.authorSoares, Gúbio-
dc.contributor.authorBandeira, Antonio Carlos de Albuquerque-
dc.contributor.authorMendonça, Dilton Rodrigues-
dc.contributor.authorBrandão, Cláudio José de Freitas-
dc.contributor.authorSardi, Silvia Inês-
dc.creatorMacêdo, Talita Barreto-
dc.creatorSilva, Luciana Rodrigues-
dc.creatorSoares, Gúbio-
dc.creatorBandeira, Antonio Carlos de Albuquerque-
dc.creatorMendonça, Dilton Rodrigues-
dc.creatorBrandão, Cláudio José de Freitas-
dc.creatorSardi, Silvia Inês-
dc.date.accessioned2017-06-05T17:06:13Z-
dc.date.available2017-06-05T17:06:13Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationR. Ci. méd. biol., Salvador, v. 9, n. 3, p. 216-223, 2010.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22769-
dc.description.abstractA infecção pelo vírus da dengue possui um amplo espectro de manifestações clínicas: desde sintomas semelhantes aos do resfriado comum até uma apresentação grave, podendo evoluir para óbito. Alguns dos quadros mais graves podem associarse à síndrome do choque da dengue, frequentemente, fatal em crianças. Essa infecção pode também determinar comprometimento da função hepática, com um quadro difuso de hepatite. Apesar de o acometimento hepático ser, geralmente autolimitado, alguns casos podem evoluir com maior gravidade. Foram avaliadas informações clínicas e laboratoriais relacionadas à função hepática em 55 pacientes pediátricos atendidos em um serviço de pronto atendimento em Salvador, que tiveram diagnóstico de dengue confirmado por quadro clínico e laboratorial (ELISA, imunocromatografia). Foram observados: 61,80% (34/55) de alteração na ALT e 50,90% (28/55) na AST. A variação dos valores de ALT foi de 7-432U/ l e de AST foi de 25-537U/l. Náuseas e (ou) vômitos foram referidos por 40,0% (22/55) dos pacientes, assim como dor abdominal, e 3(5,4%) apresentaram hepatomegalia. A elevação de enzimas hepáticas ocorreu em todos os pacientes diagnosticados com síndrome do choque da dengue, enquanto que a alteração de função hepática foi documentada em 51,0% dos pacientes diagnosticados com febre clássica da dengue. Esses dados revelam a importância da avaliação hepática sistemática nos pacientes com dengue clássico e dengue hemorrágica e a necessidade do treinamento dos profissionais de saúde para a atenção a esse aspecto na assistência de pacientes com essa infecção.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/5162/3728pt_BR
dc.subjectDenguept_BR
dc.subjectPediatriapt_BR
dc.subjectAlterações hepáticaspt_BR
dc.titleAlterações na função hepática de pacientes pediátricos infectados pelo vírus da dengue em Salvadorpt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.9, n.3pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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