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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/22764
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Bezerra, Ana Katarina Moraes Monteiro | - |
dc.contributor.author | Esteves, Fabrício Andrade Martins | - |
dc.creator | Bezerra, Ana Katarina Moraes Monteiro | - |
dc.creator | Esteves, Fabrício Andrade Martins | - |
dc.date.accessioned | 2017-06-05T16:40:03Z | - |
dc.date.available | 2017-06-05T16:40:03Z | - |
dc.date.issued | 2010-09 | - |
dc.identifier.citation | R. Ci. méd. biol., Salvador, v. 9, n. 3, p. 189-193, 2010. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2236-5222 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22764 | - |
dc.description.abstract | Cerca de 15% das mulheres são Rh negativas e podem ser sensibilizadas por seus filhos Rh positivos. A isoimunização RhD pode ser prevenida pela administração de imunoglobulina anti-D. Por esse motivo, é especialmente na população obstétrica que a classificação Rh não pode deixar dúvidas. Em 0.7% dessas classificações são encontradas hemácias D fraco, que têm uma redução no número de moléculas D na sua superfície. Dessa forma, visamos a determinar a possível presença do antígeno D fraco em gestantes, puérperas e neonatos que foram atendidos por uma maternidade no município de Caruaru (PE) e classificados como RhD negativos. Testes de Coombs indireto e direto também foram realizados para avaliar a presença de anticorpos irregulares nas gestantes e a sensibilização eritrocitária nos neonatos. Este estudo foi do tipo descritivo no qual avaliamos 29 gestantes puérperas e 14 neonatos, que foram classificadas para os sistemas ABO e RhD por meio de teste de aglutinação em lâmina. As amostras foram enviadas ao laboratório da ASCES, onde foi realizada a classificação sanguínea por meio de teste de aglutinação em tubo e pesquisa do antígeno D fraco naqueles casos que foram Rh negativos confirmados. Foram encontradas duas mães que eram D fraco, uma mãe com teste de Coombs indireto positivo e um neonato que é Rh positivo, mas tinha sido classificado como Rh negativo. Para que se possa prevenir a isoimunização RhD, é necessária a realização da classificação sanguínea e pesquisa do antígeno D fraco em gestantes, puérperas e neonatos, de modo que seu resultado seja confiável | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Instituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.source | http://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/5158/3724 | pt_BR |
dc.subject | Antígeno D fraco | pt_BR |
dc.subject | Gestantes | pt_BR |
dc.subject | Neonatos | pt_BR |
dc.subject | Isoiminuzação RhD | pt_BR |
dc.subject | Imunoprofilaxia Rh. | pt_BR |
dc.title | Influência da classificação sanguínea realizada em lâmina sobre a administração profilática de imunoglobulina anti-D em pacientes obstétricas | pt_BR |
dc.title.alternative | Revista de Ciências Médicas e Biológicas | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.identifier.number | v.9, n.3 | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (PPGPIOS) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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