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dc.contributor.authorBarbosa, Adriza Santos Silva-
dc.contributor.authorConceição, Joseni Santos da-
dc.contributor.authorSilva, Luciana Rodrigues-
dc.creatorBarbosa, Adriza Santos Silva-
dc.creatorConceição, Joseni Santos da-
dc.creatorSilva, Luciana Rodrigues-
dc.date.accessioned2017-06-01T19:21:23Z-
dc.date.available2017-06-01T19:21:23Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationR. Ci. méd. biol., v. 9, Supl.1, p. 29-34, 2010.pt_BR
dc.identifier.issn1677-5090-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22708-
dc.description.abstractApesar de ter sido demonstrado que a doença celíaca é uma condição mais frequente do que se imaginava no passado, ainda ocorre demora entre o início dos sintomas e a realização do diagnóstico. Uma razão para esse fato é representada pela falha dos profissionais de saúde em reconhecer as várias manifestações clínicas da doença celíaca e em saber quais os exames apropriados para a conduta diagnóstica. Foi realizado este estudo visando a avaliar o conhecimento de pediatras sobre a doença celíaca. Dados foram obtidos de questionário autoaplicado, distribuído durante o X Congresso Nacional de Pediatria, no período de 12 a 14 de junho de 2008, em Salvador. Foram analisados 63 questionários. Os sinais e sintomas mais apontados que os levariam a suspeitar de doença celíaca foram: diarreia crônica (62), baixo peso (58), distensão abdominal (57), baixa estatura (49) e dor abdominal (39). Parentes de primeiro grau portadores (48), deficiência de IgA (28) e diabetes mellitus tipo 1 (27) foram os fatores de riscos mais indicados pelos pediatras. Em relação às manifestações extra-gastrointestinais, foram assinaladas com mais frequência anemia (46), atraso puberal (40), hipoplasia do esmalte dentário (30), dermatite atópica (28) e dermatite herpetiforme (18). Dos exames, os mais solicitados foram biópsia intestinal (44), anticorpo antigliadina (47), anticorpo antiendomísio (42) e anticorpo ntitransglutaminase (26). O glúten foi apontado pela maioria (98%) como o alimento que deveria ser excluído da dieta, e 84% dos participantes responderam que a dieta deveria ser seguida por toda a vida. Os alimentos mais assinalados, que deveriam ser excluídos da dieta foram trigo (61), centeio (54), cevada (51) e aveia (44). As complicações associadas à doença celíaca citadas com mais frequência foram: baixa estatura (59), anemia (51) e osteopenia (24). Os dados apresentados demonstraram que os pediatras souberam reconhecer a forma clássica da doença celíaca, mas ainda existe a necessidade de se ampliar e atualizar o conhecimento desses profissionais de saúde em doença celíaca, sobretudo em relação às formas atípicas ou oligossintomáticas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/4637/3467pt_BR
dc.subjectDoença Celíacapt_BR
dc.subjectConhecimentopt_BR
dc.subjectPediatras.pt_BR
dc.titleConhecimento dos pediatras sobre doença celíaca: estudo pilotopt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.9, n.1pt_BR
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