Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/2269
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Cunha, Marcelo Sacramento | - |
dc.contributor.author | Silva, José Carlos Faes da | - |
dc.contributor.author | Nakamoto, Hugo | - |
dc.contributor.author | Simão, Danielle Tiemi | - |
dc.contributor.author | Ferreira, Marcus Castro | - |
dc.creator | Cunha, Marcelo Sacramento | - |
dc.creator | Silva, José Carlos Faes da | - |
dc.creator | Nakamoto, Hugo | - |
dc.creator | Simão, Danielle Tiemi | - |
dc.creator | Ferreira, Marcus Castro | - |
dc.date.accessioned | 2011-08-22T14:57:26Z | - |
dc.date.available | 2011-08-22T14:57:26Z | - |
dc.date.issued | 2005 | - |
dc.identifier.issn | 0100-6991 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2269 | - |
dc.description | p. 1-5 | pt_BR |
dc.description.abstract | Objetivo: A isquemia prolongada leva a alterações na microcirculação tecidual e liberação de radicais livres do oxigênio conhecidas como fenômeno de não reperfusão. Foi testado um modelo experimental de reimplante de membro após isquemia quente e os efeitos do fármaco alopurinol e da terapia com oxigênio hiperbárico. Método: Foram realizadas amputações com preservação dos vasos e nervos dos membros posteriores direitos em 95 ratos. Os grupos modelos M1, M2, M3, M4 e M5 foram submetidos à isquemia quente de 0, 2, 4, 6 e 8 horas. As taxas de viabilidade dos membros isquêmicos após sete dias de avaliação foram 100%, 80%,63,6%, 50% e 20%. Os grupos experimentais E1 e E2 foram tratados, respectivamente, com alopurinol e terapia com oxigênio hiperbárico após isquemia de 6 horas. As taxas de viabilidade foram 70% e 30%. Os resultados foram analisados estatisticamente pelo teste do Qui-quadrado. Resultados: Os grupos M1, M2, M3, M4 e M5 foram estatisticamente diferentes entre si exceto os grupos M3 e M4. E1 resultou em uma viabilidade de membros maior que M4 e E2 resultou em uma viabilidade de membros menor que M4(resultados estatisticamente ignificantes). Conclusões: Os resultados sugerem que a administração do alopurinol após isquemia do membro por 6 horas aumenta a taxa de viabilidade dos membros squêmicos, e a terapia com oxigênio hiperbárico diminuiu a viabilidade dos membros isquêmicos (Rev. Col. Bras. Cir. 2005;32(2): 64-68). | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Ratos Wistar. Reimplante. Isquemia. Reperfusão. Alopurinol.Oxigênio. | pt_BR |
dc.title | Efeito do alopurinol e terapia com oxigênio hiperbárico em modelo de reimplante de membro após isquemia quente em ratos | pt_BR |
dc.title.alternative | Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.identifier.number | Vol. 32 - Nº 2, | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (Faculdade de Medicina) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
v32n2a04.pdf | 63,13 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.