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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/22693
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorJusto, Mariel Tobal-
dc.contributor.authorToledo, Flavia Danielle Rubim de-
dc.contributor.authorTavares, Beatriz Barco-
dc.creatorJusto, Mariel Tobal-
dc.creatorToledo, Flavia Danielle Rubim de-
dc.creatorTavares, Beatriz Barco-
dc.date.accessioned2017-06-01T18:55:36Z-
dc.date.available2017-06-01T18:55:36Z-
dc.date.issued2009-09-
dc.identifier.citationR. Ci. méd. biol., Salvador, v.8, n.3, p.262-269, set./dez. 2009pt_BR
dc.identifier.issn1677-5090-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22693-
dc.description.abstractO pré-natal de qualidade se reflete na redução da morbimortalidade materna e perinatal. Os objetivos deste estudo foram identificar os cuidados prestados às gestantes no pré-natal e suas opiniões sobre esse atendimento. É um estudo quantitativo, prospectivo e descritivo. Participaram 169 puérperas atendidas em um hospital de ensino, no interior do Estado de São Paulo, de julho a setembro de 2008. Os dados foram coletados da carteira do pré-natal e em uma entrevista, e transcritos em uma planilha de Excel 2003. Foram analisados a média e o desvio padrão, e foi comparada a presença de dúvidas das gestantes com o Teste Qui-Quadrado e o Teste Kruskal-Wallis, cujo nível de significância adotado foi de p< 0,05. Constatou-se que 24,9% eram adolescentes; 87,0% tinham companheiros; 100% realizaram o pré-natal; 80,4% iniciaram no 1º trimestre e, dessas, 78,0% compareceram a seis ou mais consultas e 86,3% fizeram os exames laboratoriais preconizados pelo PHPN; 77,2% não participaram de grupo de gestantes; 78,1% tinham dúvidas que não conseguiram sanar; 43,2% sugeriram que a equipe de saúde deve prestar melhor atendimento com mais atenção. Concluiu-se que essa assistência de pré-natal está dentro do determinado no PHPN, porém a educação da gestante, que é um dos objetivos do programa, foi falha, pois as mulheres não conseguiram sanar suas dúvidas durante o pré-natal, nem participaram de grupo de gestantes. Ainda, relataram a necessidade de maior atenção no momento da consulta. É necessário, portanto, intensificar a educação no pré-natal. Assim, o profissional de saúde, principalmente o enfermeiro, deve estar atento às necessidades das gestantes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/4457/3314pt_BR
dc.subjectPré-natal – Assistênciapt_BR
dc.subjectPrograma de humanização no pré-natal e nascimentopt_BR
dc.subjectGestantes-Brasilpt_BR
dc.titleAssistência pré-natal: cuidados executados e opinião da usuária do SUSpt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.8, n. 3pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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