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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/22668
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Mendes, Carlos Maurício Cardeal | - |
dc.contributor.author | Valente, Júlia de Souza Pinto | - |
dc.creator | Valente, Júlia de Souza Pinto | - |
dc.date.accessioned | 2017-06-01T12:58:57Z | - |
dc.date.available | 2017-06-01T12:58:57Z | - |
dc.date.issued | 2017-06-01 | - |
dc.date.submitted | 2016 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22668 | - |
dc.description.abstract | Introdução: A esclerose sistêmica é uma doença múltipla, rara, caracterizada por fibrose nos órgãos, principalmente na pele, e vasculopatia com fenômeno de Raynaud. Indivíduos com essa enfermidade podem apresentar dificuldades na comunicação devido à presença de alterações auditivas. As queixas auditivas, como zumbido e hipoacusia, estão presentes, porém, as alterações retrococleares não foram estudadas nessa população, como não foram localizados estudos específicos sobre essa patologia, a não ser um relato de caso. Objetivo: Descrever a frequência da alteração retrococlear em indivíduos com esclerose sistêmica, atendidos em um ambulatório de reumatologia na cidade de Salvador, Bahia. Metodologia: Trata-se de um estudo seccional, conduzido com indivíduos com esclerose sistêmica. A população foi composta por 29 pacientes acompanhados em um serviço de reumatologia, os quais realizaram o potencial evocado auditivo de tronco encefálico e a audiometria, quando necessário. Resultado: A população se caracterizou pelo predomínio dos participantes do sexo feminino e de cor parda ou negra e a maioria tinha escolaridade até ensino fundamental ou médio. Em relação ao subtipo da enfermidade, a maioria apresenta o tipo limitada. Além disso, a idade da população variou de 26,9 a 78,6 anos, com média de 50,7 anos e desvio padrão de 12,8 anos. A frequência de ocorrência de alteração do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico foi de três pacientes (10,3 %), sendo uma alteração da latência absoluta da onda I, um da onda V e um do Intervalo Interpico III-V aumentado. Conclusão: Pode-se concluir que as alterações retrococleares estão presentes em 10,3% da população estudada com esclerose sistêmica, ocorrendo tanto nas latências absolutas, quanto no intervalo interpico. Esta porcentagem é significativa e, neste contexto, reumatologistas e fonoaudiólgos, ao acompanharem paciente com esclerose sistêmica, devem estar atentos para a possibilidade da ocorrência dessa alteração nessa população | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Esclerose sistêmica | pt_BR |
dc.subject | Alteração retrococlear | pt_BR |
dc.subject | Neuropatia auditiva. | pt_BR |
dc.title | Alterações retrococleares na esclerose sistêmica | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Corona, Ana Paula | - |
dc.publisher.departament | Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Bahia. | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas. | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Dissertação (PPGPIOS) |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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VALENTE, Júlia de Souza Pinto.pdf | Dissertação de mestrado | 8,42 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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