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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorChaves, Sônia Cristina Lima-
dc.contributor.authorBarros, Sandra Garrido de-
dc.contributor.authorCruz, Denise Nogueira-
dc.contributor.authorFigueiredo, Andreia Cristina Leal-
dc.contributor.authorMoura, Bárbara Laisa Alves-
dc.contributor.authorCangussu, Maria Cristina Teixeira-
dc.creatorChaves, Sônia Cristina Lima-
dc.creatorBarros, Sandra Garrido de-
dc.creatorCruz, Denise Nogueira-
dc.creatorFigueiredo, Andreia Cristina Leal-
dc.creatorMoura, Bárbara Laisa Alves-
dc.creatorCangussu, Maria Cristina Teixeira-
dc.date.accessioned2011-08-18T00:36:09Z-
dc.date.available2011-08-18T00:36:09Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.issn0034-8910-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2229-
dc.descriptionp. 1005-1013.pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: Analisar fatores relacionados à integralidade na assistência à saúde bucal em centros de especialidades odontológicas segundo os princípios norteadores da Política Nacional de Saúde Bucal. MÉTODOS: Estudo exploratório transversal baseado em entrevista com 611 usuários de quatro centros de especialidades odontológicas da Bahia em 2008. A variável dependente foi descrita como "integralidade na saúde bucal", correspondente à realização de tratamento odontológico básico antes do tratamento especializado ou concomitante a este. As principais co-variáveis se referiram a cobertura da estratégia saúde da família no município, características sociodemográficas dos usuários, acessibilidade organizacional e geográfica ao serviço, além do tipo de especialidade demandada. RESULTADOS: Residentes de cidades em que o Programa Saúde da Família tinha cobertura > 50% tiveram mais chance de concluir o tratamento odontológico (RP = 2,03, IC 95%: 1,33;3,09) em relação àqueles residentes em locais com cobertura menor. Quem buscou tratamento endodôntico teve mais chance de receber assistência integral à saúde bucal do que os usuários em busca de outras especialidades (RP = 2,31, IC 95%: 1,67;3,19). Os usuários com maior facilidade no acesso geográfico ao serviço especializado (RP = 1,22, IC 95%: 1,03;1,41), com ficha de referência (RP = 2,95, IC 95%: 1,82;4,78) e oriundos da atenção primária (RP = 3,13, IC 95%: 1,70;5,77) tiveram mais chance de alcançar a integralidade na assistência à saúde bucal em relação aos demais usuários. CONCLUSÕES: Usuários com facilidade de acesso geográfico, mais jovens e necessidade de serviço endodôntico tiveram mais chance de receber assistência integral. A implantação de centros de especialidades odontológicas em municípios nos quais a atenção primária à saúde não esteja adequadamente estruturada não é recomendada, visto que a atenção secundária estaria atendendo a livre demanda e executando procedimentos básicos e, portanto, não cumprindo o princípio da integralidade pretendida.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAssistência Odontológica Integralpt_BR
dc.subjectAcesso aos Serviços de Saúdept_BR
dc.subjectServiços de Saúde Bucalpt_BR
dc.subjectOdontologia em Saúde Públicapt_BR
dc.subjectPolítica de Saúdept_BR
dc.subjectEstudos Transversaispt_BR
dc.subjectAtención Odontológica Integralpt_BR
dc.subjectAccesibilidad a los Servicios de Saludpt_BR
dc.subjectServicios de Salud Bucalpt_BR
dc.subjectOdontología en Salud Públicapt_BR
dc.subjectPolítica de Saludpt_BR
dc.subjectEstudios Transversalespt_BR
dc.titlePolítica Nacional de Saúde Bucal: fatores associados à integralidade do cuidadopt_BR
dc.title.alternativeRevista de Saúde Públicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv. 44, n. 6.pt_BR
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