https://repositorio.ufba.br/handle/ri/22266
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Valença, Alberto | - |
dc.creator | Valença, Alberto | - |
dc.date.accessioned | 2017-05-04T20:44:55Z | - |
dc.date.available | 2017-05-04T20:44:55Z | - |
dc.date.issued | 2017-05-04 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22266 | - |
dc.description | ÉPOCA: 1917 Nº TOMB. ANTERIOR: Sem tombamento. Será tombada futuramente pela Escola Politécnica da UFBA. PROCEDENCIA/FORMA DE AQUISIÇÃO: Pintada na Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia. DIMENSÕES: Alt: 67,0 cm Larg: 54,5 cm TÉCNICA: Óleo sobre tela LOCALIZAÇÃO ATUAL: Memorial Arlindo Coelho Fragoso, 4° andar, Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia DADOS BIOGRÁFICOS DO RETRATADO: Era filho de Francisco Cavalcanti Mangabeira e Augusta Mangabeira, e irmão do médico e poeta Francisco Mangabeira e do político e escritor João Mangabeira, tio do político Francisco Mangabeira, e avô de Roberto Mangabeira Unger. Estudou na cidade natal, onde formou-se na então Escola Politécnica, onde mais tarde veio a ser professor de Astronomia. Em 1908 foi eleito vereador da capital, iniciando uma carreira política que rendeu-lhe dois exílios. Em 1912, primeiro ano do governo de José Joaquim Seabra na Bahia, foi eleito deputado federal governista por esse estado, passando em seguida para a oposição, organizada no Partido Republicano da Bahia (PRB). Reelegeu-se e exerceu o mandato consecutivamente até 1926, quando foi convidado para ser ministro das Relações Exteriores por Washington Luís. Entre as realizações do ministro, encontram-se a consolidação de alguns trechos da fronteira do país e principalmente a reforma do arquivo e biblioteca do Palácio do Itamaraty. A 28 de Março de 1928 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada de Portugal. Em 1930 foi eleito para a Academia Brasileira de Letras, mas é exilado, voltando somente em 1937. O Estado Novo força-o novamente a exilar-se, retornando apenas com a redemocratização, elegendo-se deputado constituinte em 1945, tendo sido o vice-presidente da Assembleia pela União Democrática Nacional (UDN) - partido do qual foi um dos fundadores e primeiro presidente, elegendo-se em seguida governador da Bahia. Após o governo foi novamente deputado federal e, em 1958, foi eleito senador, falecendo durante o mandato. OBSERVAÇÕES GERAIS: MACHADO, Z. M.; FAUSTO, C. M. G. Aguiar. Relatório do acervo de pinturas da Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia. Salvador: 2015. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Otávio | pt_BR |
dc.subject | Mangabeira | pt_BR |
dc.subject | Politécnica | pt_BR |
dc.title | Otávio Mangabeira | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Base Dados Digitais Patrimônio Artístico e Cultural da Ufba (CParq) |
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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otavio_mangabeira_1.jpg | 20,61 kB | JPEG | Visualizar/Abrir |
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