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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorD’Oliveira Júnior, Argemiro-
dc.contributor.authorMendel, Tassiana-
dc.creatorMendel, Tassiana-
dc.date.accessioned2017-05-02T12:17:29Z-
dc.date.available2017-05-02T12:17:29Z-
dc.date.issued2017-05-02-
dc.date.submitted2016-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22191-
dc.description.abstractIntrodução: Após um acidente vascular cerebral (AVC), os pacientes podem apresentar alterações motoras, sensoriais e cognitivas, que consequentemente podem vir a comprometer o controle postural, predispor à ocorrência de quedas, limitar a capacidade funcional e a participação social. Desse modo, instrumentos de avaliação específicos e adequados para a avaliação do equilíbrio durante a marcha dessa população são fundamentais. Objetivo: Analisar as propriedades psicométricas do Índice Dinâmico da Marcha (IDM) em pacientes após AVC, residentes na comunidade e acompanhados em um ambulatório de doenças cerebrovasculares. Desenho: Estudo de corte transversal para análise de propriedades psicométricas através do modelo Rasch. Casuística e métodos: Os participantes haviam sofrido um AVC isquêmico, tinham até dois anos de lesão e marcha independente. Para avaliação das propriedades psicométricas do IDM foi realizada a análise Rasch, por meio do programa Ministeps versão 3.90.0. Resultados: Foram avaliados 70 pacientes, com média de idade de 54,53 (±14,29) anos, sendo que 42 (60%) eram do sexo feminino. A mediana da gravidade do AVC, avaliada através da National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS) foi de 1 (0-9) e a capacidade funcional, de acordo com o Índice de Barthel modificado (IBm) apresentou mediana de 50 (32-50). De acordo com a análise Rasch, modificações na ordem de aplicação dos itens do IDM podem ser realizadas, pois os itens difíceis foram realizar a marcha com movimentos horizontais da cabeça, ultrapassar obstáculos e realizar a marcha com movimentos verticais da cabeça. Os itens mais fáceis foram realizar a marcha e contornar obstáculos, em superfície plana e subir e descer degraus. O IDM foi considerado um constructo unidimensional, embora o item 6 tenha apresentado escores erráticos. Conclusões: Os resultados demonstram que o IDM representa um constructo unidimensional, mas que o avaliador tenha cautela ao aplicar o item 6 (ultrapassar obstáculos). No entanto, sugere-se uma revisão da ordem hierárquica dos itens do IDM para avaliação do equilíbrio durante a marcha de pacientes após AVC.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAcidente vascular cerebralpt_BR
dc.subjectEquilíbrio posturalpt_BR
dc.subjectMarchapt_BR
dc.subjectAnálise Raschpt_BR
dc.titleAnálise das propriedades psicométricas do Índice Dinâmico da Marcha em pacientes após acidente vascular cerebralpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coSasaki, Adriana Campos-
dc.contributor.refereesBaptista, Abrahão Fontes-
dc.contributor.refereesPinto, Elen Beatriz Carneiro-
dc.contributor.refereesGazzola, Juliana Maria-
dc.contributor.refereesD’Oliveira Junior, Argemiro-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programem Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPgCS)

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