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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSiqueira, Nilton Ghiotti de-
dc.contributor.authorTCBC-AC-
dc.contributor.authorJesus, Rogério Santos-
dc.contributor.authorTanajura, Davi-
dc.contributor.authorTavares-Neto, José-
dc.creatorSiqueira, Nilton Ghiotti de-
dc.creatorTCBC-AC-
dc.creatorJesus, Rogério Santos-
dc.creatorTanajura, Davi-
dc.creatorTavares-Neto, José-
dc.date.accessioned2011-08-13T00:52:07Z-
dc.date.available2011-08-13T00:52:07Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.issn0100-6991-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2183-
dc.descriptionp.205-215,v.30,n.3, May/June 2003pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: Rever, usando a metodologia de análise secundária de dados, os casos descritos de doença hidática policística (DHP) pelo Echinococcus vogeli, quanto às características clínico-epidemiológicas, de evolução e procedimentos terapêuticos. MÉTODO: Foram usados cinco bancos eletrônicos; anais de eventos científicos da área de Medicina Tropical; livros textos; consultas aos índices remissivos de revistas não-indexadas e a especialistas. As 52 variáveis estudadas foram categorizadas para cada caso de DHP e registradas em ficha-padrão. Somente foram incluídos os casos com comprovação histológica e/ou parasitológica do E. vogeli. RESULTADOS: Foram recuperados 131 trabalhos publicados e uma comunicação pessoal, sendo grande parte com somente um caso descrito, e entre estes apenas 17 (12,9%) tinham casos com comprovação do agente etiológico, com um total de 44 pacientes: 52,3% do sexo masculino; média de idade de 45,0 (± 16,7) anos; e 50% descritos no Brasil. A presença de massas e a dor abdominal foram registradas em 94,7% (18/19) e 92,6% (25/27), respectivamente. Não houve diferença estatística (p>0,20) entre os resultados do tratamento clínico (albendazol) e cirúrgico, mas as freqüências de "sem êxito" foram, respectivamente, de 0% e 28,6%, e as de óbitos de 0% e 21,4%. CONCLUSÕES: A maioria dos trabalhos sobre a DHP não tem pacientes com comprovação etiológica e, conseqüentemente, é possível que parte do conhecimento clínico atual sofra mudanças significativas por investigações futuras. De outra parte, os dados levantados indicam que a melhor opção terapêutica, nos casos irressecáveis, é o uso de albendazol.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectEchinococcus vogelipt_BR
dc.subjectEquinococosept_BR
dc.subjectMétodospt_BR
dc.subjectAnálise estatísticapt_BR
dc.subjectTerapêuticapt_BR
dc.subjectAmérica Latinapt_BR
dc.titleDoença hidática policística: análise secundária de dadospt_BR
dc.title.alternativeRevista do Colégio Brasileiro de Cirurgiõespt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubRio de Janeiropt_BR
dc.identifier.number30(3):205-215pt_BR
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