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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/21827
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBalsan, Laércio André Gassen-
dc.contributor.authorBastos, Antônio Virgílio Bittencourt-
dc.contributor.authorFossá, Maria Ivete Trevisan-
dc.contributor.authorLima, Mauren Pimentel-
dc.contributor.authorLopes, Luis Felipe Dias-
dc.contributor.authorCosta, Vânia Medianeira Flores-
dc.creatorBalsan, Laércio André Gassen-
dc.creatorBastos, Antônio Virgílio Bittencourt-
dc.creatorFossá, Maria Ivete Trevisan-
dc.creatorLima, Mauren Pimentel-
dc.creatorLopes, Luis Felipe Dias-
dc.creatorCosta, Vânia Medianeira Flores-
dc.date.accessioned2017-04-06T17:27:31Z-
dc.date.available2017-04-06T17:27:31Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.issn1983-4659-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21827-
dc.description.abstractEste estudo teve como objetivo verificar as relações existentes entre as bases dos construtos: Comprometimento Organizacional e Entrincheiramento Organizacional. Para tanto, realizou-se uma survey de caráter quantitativo com 392 servidores técnicos administrativos de uma Universidade Federal, aos quais foi aplicado um questionário contendo escalas validadas para o contexto brasileiro. Os dados foram analisados utilizando-se análise de correlações para verificar as associações entre as dimensões constitutivas dos dois construtos. Os principais resultados mostraram uma moderada correlação das bases instrumental e normativa do comprometimento, revelando a ambiguidade que cerca a definição dessas bases do modelo proposto por Meyer e Allen (1991). A base instrumental e a base afetiva apresentaram baixa correlação reforçando a ideia de que não devem ser tratadas como duas dimensões de um mesmo construto. Além disso, o comprometimento afetivo não se correlacionou com o entrincheiramento, mostrando ser um vínculo distinto. Tais resultados fortalecem a proposta de que o comprometimento deve ser tratado como um construto unidimensional (restrito à base afetiva), enquanto a base instrumental ou de continuação deve ser considerada um construto distinto denominado entrincheiramento organizacional.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.redalyc.org/articulo.oa?id=273443119005pt_BR
dc.subjectComprometimento Organizacionalpt_BR
dc.subjectEntrincheiramento organizacionalpt_BR
dc.subjectVínculo organizacionalpt_BR
dc.subjectComprometimento Instrumentalpt_BR
dc.subjectComprometimento afetivopt_BR
dc.titleComprometimento e entrincheiramento organizacional: explorando as relações entre os construtospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubRevista de Administração da Universidade Federal de Santa Mariapt_BR
dc.identifier.numbervol. 8, núm. 2, abril/junho, 2015, pp. 235-248pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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