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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCampos, Paulo Sérgio Flores-
dc.contributor.authorBarbosa, Marcelo de Castellucci e-
dc.creatorBarbosa, Marcelo de Castellucci e-
dc.date.accessioned2017-03-23T13:45:37Z-
dc.date.available2017-03-23T13:45:37Z-
dc.date.issued2017-03-23-
dc.date.submitted2016-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21736-
dc.description.abstractEste estudo experimental tem o objetivo de avaliar, através de tomografia computadorizada de feixe cônico, alterações no osso alveolar vestibular e na inclinação dos primeiros molares superiores permanentes, após expansão rápida da maxila. Foram utilizadas 40 imagens, de 20 pacientes, com idades variando de 10 a 14 anos, sendo 15 do gênero masculino e 5 do feminino, realizadas antes e após a expansão rápida da maxila, feita com o aparelho disjuntor tipo Haas. Utilizando o programa Dolphin Imaging versão 11.0 Premium e a partir da reconstrução multiplanar, foi medida a espessura do osso vestibular às raízes dos primeiros molares, nos terços apical, médio e cervical, além da distância entre a junção amelocementária e a crista óssea alveolar. Foram medidos, também, os ângulos formados entre o longo eixo dos primeiros molares superiores e o palato. Para a análise das diferenças entre as medidas dos dois tempos, utilizou-se o teste t de Student. Para testar a associação entre as variáveis, utilizou-se a análise de correlação de Pearson, todos com nível de significância de 95%. Observou-se um aumento significativo no ângulo formado entre os primeiros molares superiores e o palato duro, assim como nas medidas de largura do palato. Não houve alterações significativas de espessura óssea vestibular aos primeiros molares, nas porções apical e média das raízes. No entanto, houve uma diminuição dessa espessura na porção cervical das raízes desses dentes. Não foram encontradas alterações na distância entre a junção amelocementária e a crista alveolar. Não houve relação das alterações na espessura da cortical óssea alveolar vestibular com a mudança de inclinação vestibulolingual desses dentes, nem com a quantidade de expansão realizada. Contudo, foi encontrada uma correlação positiva entre a diminuição de espessura da cortical óssea vestibular, na porção cervical, e a espessura inicial dessa medida. Dentre os parâmetros avaliados, a única variável que apresentou diminuição foi a espessura óssea vestibular às raízes dos primeiros molares, na porção cervical.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectExpansão maxilarpt_BR
dc.subjectTomografia computadorizada de feixe cônicopt_BR
dc.subjectDiagnóstico por imagempt_BR
dc.subjectPerda do osso alveolarpt_BR
dc.titleEfeito da expansão rápida da maxila sobre o osso alveolar vestibular: Estudo por TCFCpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor-coRebello, Ieda Margarida Crusoé-
dc.contributor.refereesCampos, Paulo Sérgio Flores-
dc.contributor.refereesHabib, Fernando Antônio de Lima-
dc.contributor.refereesBrandão Filho, Rivail Almeida-
dc.contributor.refereesDamis, Lúcio Flávio Teixeira-
dc.contributor.refereesSouza, Paulo Henrique Couto-
dc.publisher.departamentFaculdade de Odontologiapt_BR
dc.publisher.programem Odontologia e Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saudept_BR
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