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dc.contributor.advisorSantos, Darci Neves dos-
dc.contributor.authorBarbosa, Gilian Cristina-
dc.creatorBarbosa, Gilian Cristina-
dc.date.accessioned2017-03-14T03:03:37Z-
dc.date.available2017-03-14T03:03:37Z-
dc.date.issued2017-03-14-
dc.date.submitted2016-06-17-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21672-
dc.description.abstractMundialmente, em torno de 800 mil pessoas por ano cometem suicídio, representando um caso a cada 40 segundos, alcançando uma taxa de mortalidade de 16 mortes por 100 mil habitantes, observando-se aumento da mortalidade por esta causa na faixa etária entre 15 e 34 anos. No Brasil, o suicídio tem alcançado uma taxa de 5,7 por 100.000 habitantes. Por sua capilaridade e proximidade à população, a Atenção Básica pode tornar-se um dispositivo importante no cuidado de pessoas que, eventualmente, possam cometer suicídio, ampliando a prática do cuidado de uma equipe de saúde da família, pelos desafios da incorporação de ações de saúde mental. Este estudo tem por objetivo, examinar a mortalidade por suicídio conforme sexo e faixa etária no Município de Palmas-TO e a distribuição de óbitos por esta causa, em áreas de atuação da Estratégia Saúde da Família. Trata-se de um estudo descritivo ecológico espacial, utilizando óbitos por suicídio coletados na base estadual do Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM, no período entre 2008 e 2014. Além do cálculo de taxas de mortalidade por sexo e faixa etária, foi realizado o mapeamento dos óbitos por suicídio, segundo áreas de abrangência das equipes saúde da família. O método mais utilizado para a prática do suicídio foi o estrangulamento e sufocamento,responsáveis por 72.85% dos óbitos. Os homens apresentaram maior mortalidade, variando entre 5.15/100.000 habitantes a 10.36/100.000 habitantes. Houve um predomínio desta mortalidade entre os pardos e 24.28% das pessoas que cometeram suicídio, tinham escolaridade precária entre 4 e 7 anos de estudo. Constatou-se que 61,42% dos óbitos, ocorreram em territórios assistidos pelas equipes de saúde da família e 25,71% aconteceram em áreas descobertas. É necessário que as equipes reconheçam a existência do suicídio em seus territórios e os fatores de risco associados a este evento, o perfil destes usuários para intervir neste problema de saúde pública.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSuicídiopt_BR
dc.subjectEstratégia Saúde da Famíliapt_BR
dc.subjectAtenção Básicapt_BR
dc.subjectSaúde Mentalpt_BR
dc.titleMortalidade por suicídio e sua distribuição em áreas de abrangência da Estratégia Saúde da Família, em uma capital da Região Norte.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesAraújo, Tânia Maria de-
dc.contributor.refereesPereira, Rosana Aquino Guimarães-
dc.publisher.departamentInstituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação de Mestrado Profissional (ISC)

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