Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/21668
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Sebastião Antonio Loureiro de Souza e-
dc.contributor.authorAbreu, Gabriela Rebouças Ferreira-
dc.creatorAbreu, Gabriela Rebouças Ferreira-
dc.date.accessioned2017-03-13T20:06:29Z-
dc.date.available2017-03-13T20:06:29Z-
dc.date.issued2017-03-13-
dc.date.submitted2016-03-22-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21668-
dc.description.abstractEste trabalho trata das questões que envolvem o acesso e a utilização de tecnologias de diagnóstico por imagem no estado da Bahia, Brasil, no Sistema Único de Saúde. Considerando o processo de inovação dimensão explicativa dos diferentes graus de desenvolvimento das organizações e sociedade, baseado nas Teorias Neo-Shumpeterianas, tem se observado nos últimos anos uma acentuação do protagonismo do setor saúde na geração das inovações. No campo do diagnóstico em saúde, em destaque as tecnologias de imagem por tomografia computadorizada e ressonância magnética nuclear, a rapidez, o custo e a intensidade das inovações na área, assim como suas repercussões nos sistemas de saúde apontam para a promoção de desigualdades no seu acesso e utilização, que implicam, no Brasil, num distanciamento aos princípios de universalidade, integralidade e equidade. O objetivo foi descrever os aspectos que envolvem o acesso e a utilização de dois equipamentos de diagnóstico por imagem, o tomógrafo computadorizado e a ressonância magnética no estado da Bahia, no período de 2010 à 2014. Os principais achados apontam crescimento no número de equipamentos e exames por habitantes no período, expansão do setor privado na oferta de equipamentos da rede pública, com concentração na alocação hospitalar, mas aumento na rede ambulatorial, distribuição desigual entre as regiões de saúde do estado para as duas tecnologias, com existência de vazios assistenciais ainda mais expressivos para a ressonância magnética e ampliação na cobertura de equipamentos e exames no período, em situação de excesso, baseado na Portaria nº 1.101/2002. Esta observação empírica trouxe elementos que indicam a ampliação no acesso pelo SUS a estas tecnologias no estado Bahia, sem que isso tenha expressado redução das desigualdades territoriais no período de 2010 à 2014.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAcesso aos Serviços de Saúdept_BR
dc.subjectUtilização de Recursos Locaispt_BR
dc.subjectDiagnóstico por Imagempt_BR
dc.titleAcesso e utilização às tecnologias de diagnóstico por imagem pelo SUS no Estado da Bahia: o caso do tomógrafo computadorizado e equipamento de ressonância magnética.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesCaetano, Rosângela-
dc.contributor.refereesAragão, Erika Santos de-
dc.publisher.departamentInstituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (ISC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação Gabriela Rebouças. 2016.pdf1,6 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.