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dc.contributor.advisorSantana, Vilma Sousa-
dc.contributor.authorLuna, Maria Claudia Peres Moura-
dc.creatorLuna, Maria Claudia Peres Moura-
dc.date.accessioned2017-03-13T19:58:14Z-
dc.date.available2017-03-13T19:58:14Z-
dc.date.issued2017-03-13-
dc.date.submitted2016-06-09-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21658-
dc.description.abstractObjetivo: Identificar as diferenças de sexo nas estimativas de mortalidade proporcional por intoxicações ocupacionais agudas relacionadas aos agrotóxicos em trabalhadores da Agropecuária e fatores associados separadamente para homens e mulheres. Métodos: Dados são do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), baseados em declarações de óbitos para o período de 2000 a 2013. Este é um estudo de mortalidade proporcional conduzido com todos os óbitos por Acidentes de Trabalho ocorridos na Agropecuária, de 16 a 70 anos de idade, para os quais se analisaram a mortalidade proporcional por intoxicação ocupacional aguda por agrotóxicos (MP-AG). Esses óbitos (INTOX-AT) foram identificados a partir de três variáveis primárias do SIM: 1) Diagnóstico por intoxicação aguda por agrotóxicos (CID-10ª. Rev.); 2) Acidente de trabalho; e 3) Trabalhador da Agropecuária. Fatores associados potenciais foram faixa-etária, cor da pele, estado civil, escolaridade, ocupação e região do País. A análise de fatores associados foi conduzida separadamente por sexo, baseando–se na odds ratio da mortalidade proporcional (MOR). Resultados: Foram encontrados 6.754 óbitos por acidentes de trabalho na Agropecuária, 643 por INTOX-AT correspondendo a MP-AG=9,5%. A MP-AG entre as mulheres foi maior do que a estimada entre os homens em todas as categorias dos fatores associados potenciais. Fatores independentemente associados para a INTOX-AT em mulheres foram ter idade entre 16-24 anos e cor da pele parda/preta; e entre os homens, respectivamente, foram idade, cor da pele branca, ser casado ou separado e pouca escolaridade. Discussão: Fatores associados a intoxicações ocupacionais agudas fatais por agrotóxicos em trabalhadores da Agropecuária diferem segundo o sexo, sugerindo diferenças de gênero na organização e tipo de atividades de trabalho; bem como no acesso, qualidade e efetividade das medidas de proteção frente à exposição a essas substâncias. Programas de prevenção e promoção da saúde frente aos agrotóxicos devem ser elaborados com estratégias sensíveis a diferenças de gênero garantindo igualdade entre mulheres e homens.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIntoxicação Ocupacional por Agrotóxicospt_BR
dc.subjectAcidente de Trabalho na Agropecuáriapt_BR
dc.subjectMortalidade por Agrotóxicospt_BR
dc.subjectSaúde do Trabalhadorpt_BR
dc.subjectGênero e Saúdept_BR
dc.titleGênero e mortalidade proporcional por intoxicações ocupacionais agudas por agrotóxicos na agropecuária no Brasil.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesMise, Yukari Figueroa-
dc.contributor.refereesPinheiro, Tarcisio Márcio Magalhães-
dc.contributor.refereesSilva, Jandira Maciel da-
dc.publisher.departamentInstituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
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