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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/21322
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Brim, Rosa Vianna Dias da Silva | - |
dc.contributor.author | Carmo, Caio Oliveira do | - |
dc.creator | Carmo, Caio Oliveira do | - |
dc.date.accessioned | 2017-02-06T14:53:23Z | - |
dc.date.available | 2017-02-06T14:53:23Z | - |
dc.date.issued | 2017-02-06 | - |
dc.date.submitted | 2016 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21322 | - |
dc.description.abstract | A endometriose profunda tem desafiado a ciência a buscar a trilha do seu desenvolvimento, para que, a partir da etiopatogenia, se encontre alvos terapêuticos e métodos diagnósticos adequados. A análise do panorama atual sugere ser necessário sistematizar estudos e encontrar o que mais satisfaz a necessidade de diagnóstico precoce da doença. Objetivo: Comparar a ressonância magnética (RM) e a ultrassonografia (USG) transvaginal no contexto da endometriose profunda. Metodologia: Foi realizada revisão sistemática da literatura, através da busca de artigos científicos nas bases de dados eletrônicos PubMed, Web of Science, Scopus e Scielo, desde.... até o mês de agosto de 2014. Foram incluídos os artigos em inglês, português ou espanhol, que estudaram pelo menos um destes métodos no diagnóstico da endometriose. Resultados: Foram encontrados 5 artigos que preencheram os critérios de busca desta sistematização. A USG transvaginal não apresentou diferenças significantes estatisticamente na detecção de endometriose profunda nas topografias mais comuns. A predileção por RMN se justificou com diferenças na detecção de nódulos típicos em região retrocervical e ligamento uterossacro. A USG, por sua vez, apresentou sensibilidade maior nas lesões em junção retossigmoide e reto, com maiores acurácias em compartimento anterior da pelve. Discussão: cabe aprimoramento da na metodologia dos estudos comparativos e dos nos protocolos dos Serviços. Notadamente, aparelhos menos qualificados tiveram desempenhos consideravelmente piores na detecção dos nódulos e as divergências dependeram diretamente de suas limitações, aspectos amplamente difundidos na literatura. Conclusão: Os estudos não evidenciaram diferenças estatísticas significantes que justifiquem o emprego de ambos os métodos, de rotina, para o diagnóstico da endometriose, após exame digital e história clínica adequados. A ultrassonografia, com as vantagens relacionadas à baixo custo e portabilidade, pode ser empregada como método de investigação inicial. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Endometriose | pt_BR |
dc.subject | Ressonância magnética | pt_BR |
dc.subject | Ultrassonografia | pt_BR |
dc.subject | rectovaginal | pt_BR |
dc.title | Ressonância magnética e ultrassonografia transvaginal na endometriose profunda: revisão sistemática | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.referees | Brim, Rosa Vianna Dias da Silva | - |
dc.contributor.referees | Menezes, Carlos Augusto Santos de | - |
dc.contributor.referees | Guimarães, Heitor Carvalho | - |
dc.contributor.referees | Ferreira, Adriana Matos | - |
dc.publisher.departament | Faculdade de Medicina da Bahia | pt_BR |
dc.publisher.initials | FMB | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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