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dc.contributor.advisorRocha, Ana Thereza Cavalcanti-
dc.contributor.authorOliveira, Evelyn Martins Reale de-
dc.creatorOliveira, Evelyn Martins Reale de-
dc.date.accessioned2017-02-06T14:47:09Z-
dc.date.available2017-02-06T14:47:09Z-
dc.date.issued2017-02-06-
dc.date.submitted2016-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21321-
dc.description.abstractO tromboembolismo venoso (TEV) corresponde a um acometimento vascular que pode evoluir com trombose venosa profunda (TVP) sintomática ou assintomática e o tromboembolismo pulmonar (TEP). Dentre seus diversos fatores de risco (FR) estão história de TEV, idade avançada, insuficiência respiratória, infecções e câncer, que são potencializados quando há uma redução da mobilidade. A avaliação do grau e do tempo de imobilidade capazes de aumentar o risco de TEV em pacientes cronicamente enfermos não são claramente definidas. Objetivo: avaliar o perfil de pacientes em internação domiciliar quanto à redução da mobilidade como FR para TEV em Salvador. Metodologia: estudo observacional de corte transversal realizado em um dia entre pacientes em internação domiciliar (ID), baseado na revisão de dados coletados em prontuários do serviço S.O.S Vida. Resultados: dentre os 228 pacientes avaliados, a média de idade foi de 73 ± 18,3 anos e o tempo de internação 18,3 ± 21,6 meses. Os diagnósticos principais de admissão foram FR para TEV em 76%, destacando-se as causas neurológicas, geriátricos clínicos e insuficiência respiratória crônica. Os FR mais frequentes foram infecções, paralisia, infarto agudo do miocárdio, insuficiência respiratória, câncer e história de TEV. A avaliação da mobilidade foi registrada pela enfermagem em 18,9%, fisioterapia em 9,8% e equipe médica, 0,9%. Houve restrição severa da mobilidade em 70% dos pacientes, e 51% foram considerados candidatos à profilaxia. Conclusão: a avaliação e regristro da mobilidade, principalmente pela equipe médica, foi infrequente e o uso adequado da profilaxia farmacológica foi baixo, mesmo sendo a população essencialmente idosa com frequentes FR para TEV. Estes dados alertam para a necessidade de uma implementação de protocolos formais de prevenção de TEV em ID, que possibilitariam uma integração efetiva entre os profissionais de saúde com aumento da qualidade da assistência de pacientes idosos cronicamente enfermos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTromboembolismo venosopt_BR
dc.subjectInternação domiciliarpt_BR
dc.subjectRedução da mobilidadept_BR
dc.titleEstudo observacional de corte transversal sobre redução da mobilidade de pacientes em internação domiciliar como fator de risco para tromboembolismo venoso.pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor-coAlves, Crésio de Aragão Dantas-
dc.contributor.refereesRocha, Ana Thereza Cavalcanti-
dc.contributor.refereesMesseder, Octavio Henrique Coelho-
dc.contributor.refereesGuarda, Suzete Nascimento Farias da-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.initialsFMBpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)

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