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dc.contributor.advisorAndrade, Jacy Amaral Freire-
dc.contributor.authorBrasileiro, Sarah Silva Falcão-
dc.creatorBrasileiro, Sarah Silva Falcão-
dc.date.accessioned2017-02-06T14:21:59Z-
dc.date.available2017-02-06T14:21:59Z-
dc.date.issued2017-02-06-
dc.date.submitted2016-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21317-
dc.description.abstractSistemas de monitoramento de Eventos Adversos Pós-Vacinais (EAPV) existem para que se monitore EAPV que não tenha sido detectado enquanto as vacinas estão submetidas a protocolos de pesquisa. Identificação de novo EAPV é fundamental para avaliação de segurança das vacinas, sendo a maioria deles realizado através de vigilância passiva de dados Objetivo: Descrever os eventos adversos pós-vacinais (EAPV) no Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais da Universidade Federal da Bahia (CRIE/UFBA) no período de 2002 a 2013. Métodos: Levantamento de dados utilizando as fichas de notificação de EAPV padronizadas pelo Ministério da Saúde e arquivadas no serviço. A frequência dos EAPV associados a cada vacina foi calculada relativa ao período de estudo. Foi determinada a frequência simples relativa à ocorrência de fenômeno de Arthus, bem como sua associação com as vacinas utilizadas. Os EAPV associados à vacina BCG tiveram frequências simples registradas conforme a categorização do tipo de EAPV de acordo com a classificação do Ministério da Saúde. Os dados coletados foram colocados em planilha Excel e foi determinada a frequência das variáveis estudadas. Resultados: Nos seis anos avaliados, as vacinas mais frequentemente associadas aos EAPV foram: BCG (42,59%), Tetra (22,8%) e dT, (5,86%). 25% foram considerados eventos adversos leves, 70,7% moderados, 4,3% graves. Foram encontradas 19/186 notificações com relato de edema, eritema, dor e calor local. Fenômeno de Arthus foi associado às vacinas: pneumocócica 23 valente (42,1%), dT (26,3%), meningocócica C (10,5%), DTP (10,5%), Tetra, (5,3%) e Pneumocócica 13 valente (5,3%). Conclusão: Não há uma definição universal que se constitua uma referência única para os diferentes tipos de EAPV. Não há consonância na ficha do Ministério da Saúde e Manual de EAPV do Ministério da Saúde. A complexidade das manifestações clínicas apresentadas nos casos de EAPV secundárias a BCG não encontra respaldo a classificação do EAPV, o que mereceria a uma classificação mais detalhada. As definições encontradas na literatura e ficha de notificação para caracterizar fenômenos de Arthus faz com que sua categorização seja dificultada, pois na ficha não se pode agrupar todos os critérios e também há pouca documentação na literatura como manifestação localizada.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectReação à vacina BCGpt_BR
dc.subjectReação de Arthuspt_BR
dc.subjectEvento Adverso.pt_BR
dc.titleEventos adversos pós-vacinais no CRIE/UFBA no período de 2002 a 2013pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.refereesAndrade, Jacy Amaral Freire-
dc.contributor.refereesRêgo, Marco Antônio Vasconcelos-
dc.contributor.refereesSouza, Mariluce Karla Bomfim de-
dc.contributor.refereesAcosta, Angelina Xavier-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.initialsFMBpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)

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