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dc.contributor.authorJoaquim, Leyla Mariane-
dc.contributor.authorCharbel, Niño El-Hani-
dc.creatorJoaquim, Leyla Mariane-
dc.creatorCharbel, Niño El-Hani-
dc.date.accessioned2011-08-10T21:55:49Z-
dc.date.available2011-08-10T21:55:49Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.issn1678-3166-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2129-
dc.descriptionp.93-128,jan./mar. 2010pt_BR
dc.description.abstractO conceito de gene tem desempenhado um papel central na biologia desde sua introdução, no início do século xx. Contudo, ao longo do seu desenvolvimento histórico, o conceito tem sido objeto de controvérsia crescente, inicialmente na filosofia da biologia e, depois, na própria biologia. Desafios ao conceito de gene têm levado a uma dificuldade de preservar o chamado conceito molecular clássico, de acordo com o qual um gene é um segmento do DNA que codifica um produto funcional (polipeptídeo ou RNA). As últimas três décadas de estudos experimentais levaram a achados como genes interrompidos, emenda (splicing) alternativa, o chamado DNA-lixo, sequências TAR, pseudogenes, regulação pós-transcricional, rnai e rnasi, entre outros, os quais colocaram dificuldades inesperadas à compreensão usual do conceito de gene. Neste artigo, discutiremos os principais achados experimentais que desafiaram o conceito molecular clássico de gene. Daremos destaque, em particular, a avanços recentes, que tiveram lugar no Projeto Genoma Humano (PGH) e na Enciclopédia de Elementos de DNA (Encode). Atualmente, é clara a necessidade de uma análise e reformulação cuidadosa desse conceito central para o pensamento biológico. Muitos filósofos da biologia e biólogos, na tentativa de organizar a variedade de definições de gene, apresentaram visões interessantes a respeito desse conceito e de seu papel no conhecimento biológico, assim como propostas de revisão conceitual, que também abordaremos neste artigo. Concluímos que uma definição única de gene não é possível ou necessária. Ao contrário, o pluralismo de modelos e conceitos é provavelmente mais poderoso, desde que os domínios de cada conceito ou modelo sejam claramente definidos.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.subjectGenept_BR
dc.subjectConceito molecular clássicopt_BR
dc.subjectDesafiospt_BR
dc.subjectProjeto Genoma Humanopt_BR
dc.subjectEncodept_BR
dc.subjectClassical molecular conceptpt_BR
dc.subjectChallengespt_BR
dc.subjectHuman Genome Projectpt_BR
dc.subjectEncodept_BR
dc.titleA genética em transformação: crise e revisão do conceito de genept_BR
dc.title.alternativeScientiae Studiapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberv.8,n.1pt_BR
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