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dc.contributor.advisorMagnavita, Pasqualino Romano-
dc.contributor.authorRamos, Tiago Schultz Cortes Freire-
dc.creatorRamos, Tiago Schultz Cortes Freire-
dc.date.accessioned2017-01-20T16:02:19Z-
dc.date.available2017-01-20T16:02:19Z-
dc.date.issued2017-01-20-
dc.date.submitted2016-10-28-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21260-
dc.description.abstractEsta dissertação trata da emergência de um novo modelo urbano em formação na cidade de Xangai desde a abertura econômica da República Popular da China, em 1978. Esse modelo-Xangai pode ser considerado como o conjunto de métodos utilizados para difundir o recente fenômeno da hiperurbanização na China continental, já que o Partido Comunista Chinês pretende tornar a China um país majoritariamente urbano – o devir urbano chinês. Abordaremos este processo de formação de um novo modelo urbano asiático a partir de noções de saber-poder e subjetividade e do pensamento pós-estruturalista, problematizando a fabricação coletiva dos novos modos de vida chineses, no contexto da produção e venda de imagens espetaculares dentro da lógica do city marketing. Esse modelo-Xangai é entendido como uma expressão dos modos de produção econômica e subjetiva da atual forma do capitalismo, o Capitalismo Mundial Integrado (CMI), dentro do contexto do “socialismo com características chinesas” ou “capitalismo de Estado”. Para compreendermos as camadas de significado que compõem esse modelo, abordamos os seus antecedentes teóricos tratando das sucessivas hibridizações políticas e socioeconômicas do fazer urbano chinês. Partiremos da análise dos fazeres urbanos tradicionais das “cidades do meio do mundo”, passando pela teoria e crítica, assim como pela ida a campo, para chegarmos ao entendimento da hiperurbanização chinesa como produto das “ruínas do futuro”. Esse modelo em formação na cidade de Xangai, e adotado pelo governo chinês como modelo para urbanização da China continental, tem o potencial de se espalhar por toda a zona de influência da República Popular da China (incluindo o Brasil) com a ascensão do Tio Chang como um dos maiores credores do mundo.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectUrbanização Chinesapt_BR
dc.subjectHiperurbanizaçãopt_BR
dc.subjectModelo urbanopt_BR
dc.subjectSaberpt_BR
dc.subjectCidade-genéricapt_BR
dc.subjectCidades-fantasmapt_BR
dc.subjectCapitalismo Mundial Integradopt_BR
dc.subjectXangaipt_BR
dc.subjectPoderpt_BR
dc.subjectSubjetivaçãopt_BR
dc.titleXangai e o devir urbano chinês: das cidades do meio do mundo às ruínas do futuropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesFerraz, Fernando Gigante-
dc.contributor.refereesSantos, César Floriano dos-
dc.publisher.departamentFaculdade de Arquitetura – FAUFBApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo – PPGAUpt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqArquiteturapt_BR
dc.subject.cnpqUrbanismopt_BR
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2016_SCHULTZ. T. XANGAI E O DEVIR URBANO CHINÊS. 2016. 366fls. Dissertação de Mestrado PPGAU-FAUFBA.pdf11,17 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


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