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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTavares, José Lucimar-
dc.contributor.authorMotta, Alyne Henri dos Santos-
dc.creatorMotta, Alyne Henri dos Santos-
dc.date.accessioned2016-12-19T14:17:51Z-
dc.date.available2016-12-19T14:17:51Z-
dc.date.issued2016-12-19-
dc.date.submitted2007-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21084-
dc.description.abstractEste é um estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa, cujo objetivo foi analisar como a equipe de enfermagem vivencia a comunicação com o cliente submetido à entubação orotraqueal na unidade de terapia intensiva, baseado nos pressupostos teóricos de diversos autores que abordam a comunicação interpessoal. Realizado em uma UTI de adultos, de um hospital geral de médio porte na cidade de Feira de Santana- Bahia, 2006, sendo entrevistados 11 profissionais de enfermagem, e os resultados obtidos foram submetidos à técnica de análise temática de Bardin, permitindo o estabelecimento de três categorias: “Vivência da comunicação entre equipe de enfermagem intensivista e cliente entubado”, permeada por sentimentos de ansiedade, angústia, frustração e fuga, manifestadas pela dificuldade de expressão verbal do cliente, aliadas à dificuldade de interpretação da equipe com relação ao que o cliente quer expressar; “ Meios utilizados pela equipe de enfermagem intensivista e o cliente entubado para estabelecer comunicação”, sendo utilizado a comunicação verbal através da fala pela equipe e da escrita pelos clientes entubados, sendo que este também utilizava a comunicação não verbal, através de expressões faciais, movimentos de cabeça, gestos, para solicitar ajuda, expressar sentimentos, chamar atenção; “Dificuldades do processo de comunicação entre equipe de enfermagem intensivista e o cliente entubado”, relacionadas ao uso da prótese ventilatória e associadas a dinâmica de trabalho intensa, que predispõe à falta de tempo para comunicar-se. Concluímos que a vivência da comunicação, para eles, é permeada de emoções e sentimentos, que contribuem para ineficiência comunicacional, havendo a dificuldade de decodificação dos sinais não verbais emitidos pelo cliente, pois a sobrecarga de trabalho impede que haja tempo suficiente para que se estabeleça a comunicação de maneira adequada.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPQpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectUnidades de Terapia Intensivapt_BR
dc.titleComunicação entre equipe de enfermagem e cliente submetido à entubação orotraquealpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.contributor.refereesTavares, José Lucimar-
dc.publisher.departamentEscola de Enfermagempt_BR
dc.publisher.programem Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
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