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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorQuarantini, Lucas de Castro-
dc.contributor.authorMoreira, Tayne de Miranda-
dc.creatorMoreira, Tayne de Miranda-
dc.date.accessioned2016-10-10T15:06:45Z-
dc.date.available2016-10-10T15:06:45Z-
dc.date.issued2016-10-10-
dc.date.submitted2016-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20810-
dc.description.abstractAdesão traduz o comportamento de uma pessoa em tomar as medicações, seguir uma dieta e/ou realizar mudanças no estilo de vida corresponde ao que foi pactuado com os prestadores de cuidado em saúde. Nos transplantes, a não adesão terapêutica é um dos principais fatores de risco para piores resultados, como rejeição, perda do enxerto e mortalidade. Objetivo: Correlacionar as informações autorreferidas pelo paciente durante a entrevista clínica com os níveis séricos das drogas imunossupressoras; estabelecer fatores de risco e a prevalência cumulativa da não adesão. Métodos: Estudo de coorte envolvendo todos os pacientes em lista de espera para transplante de fígado. 73 pacientes transplantados e submetidos a regimes de imunossupressão com tacrolímus (FK506) foram analisados. Adesão terapêutica aferida pelos níveis séricos foi calculada considerando a média do desvio padrão (DP), descartando os valores dos três primeiros meses de imunossupressão. O número médio de aferições foi 11 por paciente. Não adesão foi definida como valores de DP > 3,2484µg/L. Resultados: A não adesão foi de 39,7% medida através dos níveis séricos. 8,8% através do autorrelato mediante pergunta direta e 30,8% quando a pergunta se referia a frequência de uso. Não observamos diferenças estatisticamente significante entre as informações do nível sérico, do autorrelato (p=0,075) e da frequência de uso (p=0,808). Discussão: Apesar da discordância em termos de prevalência cumulativa de não adesão entre o autorrelato e os níveis séricos, não houve discordância estatisticamente significante. A análise comparativa das características comportamentais, dos dados epidemiológicos, informação sobre adesão pré-transplante e da adesão aferida por meios objetivos mostram que não é possível estabelecer um protótipo do paciente não-aderente partindo das suas características no pré-transplante. Conclusão: O questionamento pré-transplante sobre adesão realizado de forma direta mostra pouca correlação com os dados objetivos pós-transplante de adesão, sendo pouco útil para indicar ou contraindicar o procedimento.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTransplante de Fígadopt_BR
dc.subjectAdesãopt_BR
dc.subjectImunossupressãopt_BR
dc.titleAdesão Terapêutica Pós-transplante Hepático: comparação dos níveis séricos com o autorrelato pré-transplante.pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.refereesQuarantini, Lucas de Castro-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.initialsFMBpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)

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