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dc.contributor.advisorMelo, Ailton de Souza-
dc.contributor.authorVilasbôas, Ítalo Gonçalo Matias-
dc.creatorVilasbôas, Ítalo Gonçalo Matias-
dc.date.accessioned2016-10-06T15:58:30Z-
dc.date.available2016-10-06T15:58:30Z-
dc.date.issued2016-10-06-
dc.date.submitted2016-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20753-
dc.description.abstractA paraparesia espástica é caracterizada pela perda de função total ou parcial dos membros inferiores, associado ao aumento do tônus muscular velocidade-dependente, com exacerbação dos reflexos profundos. A toxina botulínica é conhecida pelo bom resultado em diversos tipos de espasticidade, sendo considerada o tratamento de escolha quando os métodos tradicionais falham. A introdução dela no tratamento da paraparesia espástica trouxe uma nova abordagem para o tratamento, uma vez que estes pacientes exigem atenção e têm uma reabilitação difícil. Objetivo: determinar a eficácia e segurança do uso da toxina botulínica em pacientes com paraparesia espástica. Método: foi realizada uma revisão sistemática de ensaios clínicos que utilizaram a toxina botulínica para o tratamento de pacientes com paraparesia espástica. Os desfechos considerados foram: a pontuação na Escala de Ashworth Modificada, a amplitude de movimento passiva e ativa e os efeitos adversos da toxina botulínica. Estudos com escore maior ou igual a 4 de acordo com a escala de PEDro foram considerados de boa qualidade e incluídos. Resultados: foram incluídos cinco artigos. Todos mostraram melhora da espasticidade e da amplitude de movimento passiva nos pacientes estudados. Três artigos mostraram aumento da amplitude de movimento ativa e dois não informaram estes dados. Três artigos trouxeram relatos de efeitos adversos após o uso da toxina botulínica. Apesar disso, tais efeitos, em sua grande maioria, não eram graves e cessaram espontaneamente. Discussão: apesar da heterogeneidade dos artigos quanto à população, os resultados dessa revisão mostram-se similares a estudos que utilizaram a toxina botulínica para o tratamento de outros tipos de espasticidade. Dados da literatura apontam também para poucos efeitos adversos, tendo a dor local e o eritema como principais achados. Conclusão: a maioria dos estudos analisados mostrou que a toxina botulínica é eficaz e segura em pacientes com paraparesia espástica.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectParaparesia espásticapt_BR
dc.subjectParaparesia espástica tropicalpt_BR
dc.subjectToxina botulínicapt_BR
dc.subjectEspasticidadept_BR
dc.subjectHTLV-1pt_BR
dc.subjectAmplitude de movimentopt_BR
dc.subjectAumento da forçapt_BR
dc.subjectHAM-TSPpt_BR
dc.subjectSegurançapt_BR
dc.subjectEficáciapt_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.titleEficácia e segurança da toxina botulínica no tratamento de pacientes com paraparesia espásticapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.refereesMelo, Ailton de Souza-
dc.contributor.refereesMaldonado, Igor Lima-
dc.contributor.refereesRibeiro, Nildo Manoel da Silva-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.initialsFMBpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)

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