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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/20571
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPrazeres, Juliana Moura Bastos-
dc.contributor.authorPinho, Solange Tavares Rubim de-
dc.contributor.authorSilva, Luciana Rodrigues-
dc.creatorPrazeres, Juliana Moura Bastos-
dc.creatorPinho, Solange Tavares Rubim de-
dc.creatorSilva, Luciana Rodrigues-
dc.date.accessioned2016-09-15T18:41:28Z-
dc.date.available2016-09-15T18:41:28Z-
dc.date.issued2009-01-
dc.identifier.citationPRAZERES, J. M. B.; PINHO, S. T. R. de.; SILVA, L. R. A interação da criança com o pediatra – um estudo qualitativo. R. Ci. méd. biol., Salvador, v.8, n.1, p.60-66, jan./abr. 2009.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20571-
dc.description.abstractEste estudo visa a avaliar a percepção da criança em relação ao pediatra, a satisfação com o atendimento prestado e seu envolvimento nas decisões concernentes à sua própria saúde. Trata-se de um estudo de metodologia qualitativa, desenvolvido a partir de entrevistas semi-estruturadas, com doze questões subjetivas aplicadas a crianças em hospitais terciários e ambulatórios. A amostra estudada foi composta de 40 crianças, entre sete e quinze anos, distribuídas igualmente entre um serviço público e um particular. A análise das entrevistas demonstrou que 40% das crianças do serviço público e 70% das crianças do serviço particular têm algum grau de insatisfação quanto à consulta médica. Quando questionadas sobre o que mais gostavam no médico, grande parte das crianças relatou que gostava do pediatra quando ele lhes conferia atenção, tinha paciência e propunha brincadeiras. Foram observadas críticas tais como falta de paciência e de delicadeza. Algumas crianças afirmaram se incomodar quando o médico se dirigia mais a seus pais do que a elas. A maioria das crianças relatou compreender bem as explanações sobre o diagnóstico e o tratamento da sua enfermidade. Conclui-se que uma comunicação mais direta entre o médico e a criança estimula a elaboração do autocuidado e da auto-estima infantil, facilitando as avaliações diagnósticas e propiciando melhores resultados terapêuticos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/4377/3201pt_BR
dc.subjectAssistência pediátrica.pt_BR
dc.subjectComportamento infantil.pt_BR
dc.subjectPaciente – Aspectos emocionais.pt_BR
dc.subjectCriança.pt_BR
dc.subjectPediatra.pt_BR
dc.titleA interação da criança com o pediatra – um estudo qualitativopt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.8, n.1pt_BR
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