Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Oliveira, Marcondes Queiroz | - |
dc.contributor.author | Sadigursky, Moysés | - |
dc.creator | Oliveira, Marcondes Queiroz | - |
dc.creator | Sadigursky, Moysés | - |
dc.date.accessioned | 2016-09-15T13:05:34Z | - |
dc.date.available | 2016-09-15T13:05:34Z | - |
dc.date.issued | 2008-01 | - |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, M. Q.; SADIGURSKY, M. A biocompatibilidade dos materiais pode ser avaliada através dos mastócitos?. R. Ci. méd. biol., Salvador, v.7, n.1, p. 32-39, jan./abr. 2008. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2236-5222 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20516 | - |
dc.description.abstract | O objetivo do trabalho foi estudar a participação dos mastócitos nos processos de cura de feridas, considerando a sua
presença na composição dos critérios de avaliação e interpretação das respostas teciduais de biocompatibilidade. A
atividade experimental foi realizada usando-se quarenta Rattus norvegicus albinus, divididos aleatoriamente em quatro
grupos (1, 2, 3 e 4) para avaliação em vinte e quatro horas, uma, duas e três semanas, respectivamente. Cada animal
serviu para os grupos experimentais (região dorsocefálica), onde foi implantada uma membrana biocompatível no
tecido conjuntivo subcutâneo e controles sham (região dorsocaudal), onde o tecido conjuntivo foi somente manuseado.
Os resultados evidenciaram que, nos grupos experimentais, a quantidade de mastócitos nos tecidos foi menor do que
nos respectivos grupos sham. Entretanto, a comparação do número dessas células não revelou significância estatística.
Os valores estatísticos encontrados para um valor de p=0,05, usando o teste “t” de Student, ao se comparar cada grupo
experimental com o seu respectivo sham, foram: grupo 1 (p=0,218), grupo 2 (p=0,421), grupo 3 (p=0,116) e grupo
4 (p=0,668), portanto, não significante estatisticamente. Os valores entre as grupos sham de vinte e quatro horas e
experimental de três semanas foi p=0,014 e, entre o grupo experimental de vinte e quatro horas e o sham de 3 semanas,
foi p=0,001. A conclusão é que a presença de mastócitos nas áreas adjacentes à membrana sugere uma resposta de
aceitação. Entretanto, novas investigações devem ser realizadas para se esclarecer a viabilidade da inclusão dessas células
nos testes secundários de biocompatibilidade. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Instituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.source | http://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/4355/3177 | pt_BR |
dc.subject | Mastócitos. | pt_BR |
dc.subject | Biocompatibilidade. | pt_BR |
dc.subject | Membrana da casca.de ovo. | pt_BR |
dc.title | A biocompatibilidade dos materiais pode ser avaliada através dos mastócitos?_2 | pt_BR |
dc.title.alternative | Revista de Ciências Médicas e Biológicas | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.identifier.number | v.7, n.1 | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (PPGPIOS)
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