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dc.contributor.authorFélix, Myria Conceição Cerqueira-
dc.contributor.authorAraújo, Roberto Paulo Correia de-
dc.contributor.authorAraújo, Maria Thereza Barral-
dc.contributor.authorLima, Max José Pimenta-
dc.creatorFélix, Myria Conceição Cerqueira-
dc.creatorAraújo, Roberto Paulo Correia de-
dc.creatorAraújo, Maria Thereza Barral-
dc.creatorLima, Max José Pimenta-
dc.date.accessioned2016-09-13T15:43:20Z-
dc.date.available2016-09-13T15:43:20Z-
dc.date.issued2004-07-
dc.identifier.citationFÉLIX, M. C. C. et al. Ação protetora de enxaguatórios fluoretados sobre o esmalte: estudo in vitro. R. Ci. méd. biol., Salvador, v. 3, n. 2, p. 201-217, jul./dez. 2004.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20365-
dc.descriptionArtigo Original(p.201-217)pt_BR
dc.description.abstractO íon fluoreto administrado em humanos através de diferentes veículos, é um elemento químico que se incorpora à rede cristalina do esmalte, tornando-se importante na manutenção da saúde dental. Esta afirmação está fundamentada na possibilidade deste fármaco, particularmente, na forma de fluoreto de sódio – NaF, intervir na dissolução desta estrutura biológica, reduzindo de forma satisfatória a perda de minerais e, conseqüentemente, contribuir para prevenir e controlar a cárie dental. Enquanto recurso preventivo, o flúor é uma alternativa farmacológica empregada em programas de saúde pública, dada à sua significativa eficácia e o baixo custo de aplicação. Visando subsidiar a literatura que trata da eficácia do fluoreto de sódio - NaF, veiculado através de colutórios, o presente estudo teve por objetivo determinar, in vitro, o grau de proteção do esmalte pelo íon fluoreto contido em seis enxaguatórios utilizados como recurso terapêutico de aplicação tópica, de uso freqüente e baixa concentração, após exposição experimental aos valores de pH 6.8, 6.5, 6.0m, 5.5, 5.0 e 4.5. As taxas do fosfato liberado do esmalte previamente tratado, expressas em mg/dL/20’, foram determinadas através de espectrofotometria, com base na técnica preconizada por Gomori e Baginski modificado (Doles Reagentes e Equipamentos para Laboratório Ltda.). Os resultados obtidos revelaram o poder protetor do fluoreto presente nos enxaguatórios avaliados. Os produtos industrializados, Refrescante Bucal Sorriso Herbal com Flúor (E1) e Plax Enxaguante Bucal com Flúor (E2), apresentaram os melhores resultados, cuja justificativa está na concentração do íon fluoreto presente, ou seja: 228 ppmF- e 227 ppmF-, respectivamente. Os demais colutórios com concentração de 226 ppmF-, revelaram semelhante poder protetor, muito embora apresentassem diferenças estatísticas significantes em relação aos produtos E1 e E2. Esta constatação deveu-se, provavelmente, à concentração mais baixa do fluoreto. Frente ao desafio desmineralizante imposto pelo pH crítico – 5.5, o produto Oral B Enxaguatório com Flúor (E6 = 226 ppmF-) teve o desempenho mais próximo dos produtos E1 e E2, muito embora apresentasse trajetória menos homogênea frente aos demais níveis de pH. É possível, a partir destes resultados, se afirmar que os enxaguatórios testados tiveram controle de qualidade adequado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/issue/view/499/showTocpt_BR
dc.subjectEnxaguatórios fluoretados.pt_BR
dc.subjectCárie dental.pt_BR
dc.subjectPrevenção.pt_BR
dc.subjectFosfato.pt_BR
dc.titleAção protetora de enxaguatórios fluoretados sobre o esmalte: estudo in vitropt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.3, n.2pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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