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dc.contributor.authorRego, Fernando Luiz Trindade-
dc.contributor.authorCardoso, Ricardo Luís-
dc.contributor.authorMatsuura, Fernando César Akira Urbano-
dc.contributor.authorFernandes, Gilênio Borges-
dc.creatorRego, Fernando Luiz Trindade-
dc.creatorCardoso, Ricardo Luís-
dc.creatorMatsuura, Fernando César Akira Urbano-
dc.creatorFernandes, Gilênio Borges-
dc.date.accessioned2016-09-13T15:35:36Z-
dc.date.available2016-09-13T15:35:36Z-
dc.date.issued2004-07-
dc.identifier.citationREGO, F. L. T. et al. Contribuição à adaptação de uma técnica, para uso em campo, de determinação da amilose em raízes de mandioca – Parte II. R. Ci. méd. biol., Salvador, v. 3, n. 2, p. 168-175, jul./dez. 2004.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20360-
dc.descriptionArtigo original(p.168-175)pt_BR
dc.description.abstractEste estudo teve como objetivo avaliar um método adaptado de determinação da amilose baseado no princípio da colorimetria, em bancada laboratorial, e de suas escalas de cores que possibilitassem as determinações qualitativa e semiquantitativa no campo, para seleção, após a colheita, de raízes de mandioca por teores de amilose/amilopectina. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Ciência e Tecnologia de Alimentos da EMBRAPA Mandioca e Fruticultura, utilizando-se cabines apropriadas. Foi elaborada uma curva padrão de amilose/amilopectina com dezenove pontos e posterior Escala de Cor correspondente, baseada no valores da escala Pantone®. Duas outras escalas de cor foram elaboradas a partir da Escala de Cor da curva padrão, sendo uma por faixa de teores baixos, médios e altos, e uma outra pelos valores médios dessas faixas de concentração de amilose. As análises espectrofotométrica e sensorial foram realizadas em seis variedades de mandiocas do Banco Ativo de Germoplasma da EMBRAPA Mandioca e Fruticultura. As escalas foram submetidas a uma avaliação sensorial com cento e trinta e oito avaliações, tanto para as soluções coloridas resultantes do desenvolvimento da técnica padrão, como para a técnica adaptada, com seus valores reduzidos em dez vezes em todas as etapas do protocolo de desenvolvimento. O modelo estatístico utilizado foi o da modelagem da proporção de acertos através de regressão logística, o que permitiu concluir que é possível elaborar um protocolo de adaptação da técnica padrão para determinação de amilose em raízes de mandioca, e que, pelo uso da Escala de Cor dos valores medianos das faixas de concentração, é possível expressar qualitativa e semi-quantitativa a presença de amilose em raízes de mandioca recém colhida.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/issue/view/499/showTocpt_BR
dc.subjectManihot esculentapt_BR
dc.subjectAmilose – determinaçãopt_BR
dc.subjectEscala de corpt_BR
dc.titleContribuição à adaptação de uma técnica, para uso em campo, de determinação da amilose em raízes de mandioca – Parte IIpt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.3, n.2pt_BR
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