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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/20221
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Cardoso, Luiz Antonio Fernandes | - |
dc.contributor.author | Santos, Joaquim Manuel Rodrigues dos | - |
dc.creator | Cardoso, Luiz Antonio Fernandes | - |
dc.creator | Santos, Joaquim Manuel Rodrigues dos | - |
dc.date.accessioned | 2016-09-01T13:42:16Z | - |
dc.date.available | 2016-09-01T13:42:16Z | - |
dc.date.issued | 2013 | - |
dc.identifier.isbn | 9788523210946 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20221 | - |
dc.description.abstract | Em 1926 deu-se em Portugal uma revolução protagonizada por militares; sete anos depois Oliveira Salazar foi conduzido ao cargo de Presidente do Conselho de Ministros, no âmbito do regime ditatorial designado como Estado Novo. Consolidado o poder, imediatamente foram criadas entidades nacionais de caráter político, entre as quais o Secretariado de Propaganda Nacional, Turismo e Cultura Popular, que desenvolveu a Política do Espírito que condicionou fortemente as opções patrimoniais no seio do regime. A criação da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), em 1929, veio possibilitar o desenvolvimento de uma política de intervenções patrimoniais por parte do Estado Novo. No Brasil vigorou também um regime ditatorial com a denominação de Estado Novo, abrangendo o período em que Getúlio Vargas governou ditatorialmente o país, de 1937 a 1945. Nesse período foram promovidas diversas medidas, entre as quais várias relacionadas com a implementação de políticas de preservação dos bens culturais. Em 1937 foi criado o Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (atual IPHAN), órgão federal incumbido de proteger o patrimônio cultural brasileiro. Pretende-se com a presente comunicação analisar as políticas culturais promovidas ao longo destes regimes ditatoriais homônimos, português e brasileiro do Estado Novo, e o modo como essas políticas se refletiram na ideologização do patrimônio arquitetônico e, consequentemente, em muitas das intervenções restaurativas efetuadas. Recorrendo ao estudo de casos e à análise de documentação pertinente, tentar-se-á descortinar afinidades e divergências nas políticas patrimoniais entre os dois regimes, assim como encontrar outras relações que eventualmente se tenham estabelecido entre ambos. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | IAB-BA | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Estado Novo | pt_BR |
dc.subject | Brasil | pt_BR |
dc.subject | Portugal | pt_BR |
dc.subject | Intervenções Patrimon | pt_BR |
dc.title | Estado novo Português e estado novo Brasileiro: afinidades e divergências nas relações com o patrimônio arquitetônico (décadas de 1930 e 1940) | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador Bahia | pt_BR |
dc.identifier.number | Anais do IV Encontro Internacional sobre a preservação do patrimônio edificado arquimemória | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho Apresentado em Evento (PPGAU) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Acta__Estado-Novo_VersaoFinal.pdf | 4,35 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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