Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/20197
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorNascimento, Roberto José Meyer-
dc.contributor.authorViana, Máilla Rebouças-
dc.creatorViana, Máilla Rebouças-
dc.date.accessioned2016-08-30T16:56:46Z-
dc.date.available2016-08-30T16:56:46Z-
dc.date.issued2016-08-30-
dc.date.submitted2012-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20197-
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A Leucemia Mielóide Crônica (LMC) é uma doença mieloproliferativa crônica caracterizada pela presença do cromossomo Philadelphia (Ph). Este cromossomo, observado por técnicas citogenéticas convencionais, é resultante da translocação t(9;22)(q34;q11) que justapõe o rearranjo BCR-ABL, observado por técnicas moleculares. A detecção desse cromossomo ou do rearranjo é fundamental, pois não somente contribui para o diagnóstico, mas também interfere no acompanhamento e no sucesso da terapia utilizada. O rearranjo BCR-ABL possui atividade tirosina quinase elevada, o que levou ao desenvolvimento de novos fármacos inibidores desta ação, conhecidos como inibidores de tirosino quinase (TKI). OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi demonstrar a importância da utilização da técnica de citogenética molecular (Fluorescent in situ Hybridization - FISH) aliada a citogenética clássica no monitoramento de pacientes com LMC em terapia com TKI, no Estado da Bahia. METODOLOGIA: Foram analisadas amostras de medula óssea de 20 pacientes com LMC, em tratamento com TKI, encaminhados ao Serviço de Genética Médica do Hospital Universitário Prof. Edgard Santos, utilizando as técnicas de citogenética clássica e FISH. RESULTADOS: Resultados obtidos demonstraram que o cromossomo Ph foi observado em 15%, com a citogenética clássica, e o rearranjo BCR-ABL em 90%, com a citogenética molecular. Outro ponto importante foi que em alguns casos o resultado só foi possível com a técnica molecular, pois a técnica convencional não foi suficiente pela impossibilidade na análise das metáfases, devido a fatores como falta de crescimento celular. CONCLUSÃO: A técnica de FISH demonstrou maior sensibilidade nos casos que a citogenética clássica não detectou o cromossomo Ph, entretanto as duas técnicas foram fundamentais para os resultados obtidos por apresentarem vantagens e desvantagens em relação à outra e, portanto, devem ser usadas de maneira complementar no monitoramento de pacientes com LMC em tratamento com TKI.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLeucemia Mielóide Crônicapt_BR
dc.subjectCitogenéticapt_BR
dc.subjectFluorescent in situ Hybridization;pt_BR
dc.subjectCromossomo Philadelphia.pt_BR
dc.titleAnálise Citogenética e Molecular (FISH) de pacientes com Leucemia Mielóide Crônica em terapia com Inibidores de tirosino quinase no Estado da Bahiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coRomeo, Maura Alice Santos-
dc.contributor.refereesNascimento, Roberto José Meyer-
dc.contributor.refereesCerqueira, Bruno Antônio Veloso-
dc.contributor.refereesVignal, Carla Valladares-
dc.publisher.departamentInstituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Bahia.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas.pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGPIOS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Máilla Rebouças Viana dissertação pdf.pdf1,59 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.