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dc.contributor.advisorAraújo, Roberto Paulo Correia de-
dc.contributor.authorRabelo, Maysa Bastos-
dc.creatorRabelo, Maysa Bastos-
dc.date.accessioned2016-08-30T16:53:24Z-
dc.date.available2016-08-30T16:53:24Z-
dc.date.issued2016-08-30-
dc.date.submitted2015-12-02-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20193-
dc.description.abstractIntrodução: A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa associada ao envelhecimento. Além dos sinais motores, podem ocorrer sintomas não motores, como as alterações auditivas, que levam ao handicap auditivo, o qual pode interferir na qualidade de vida do indivíduo. No entanto, apesar dessas alterações serem frequentes, pouco se sabe sobre a percepção que esses sujeitos têm a respeito das dificuldades auditivas. Objetivo: Investigar a percepção do handicap e da dificuldade auditiva em indivíduos com DP. Metodologia: O presente estudo, de base ambulatorial, é um subprojeto da investigação “Presbiacusia na doença de Parkinson”. A população foi constituída por indivíduos com DP, acompanhados no Ambulatório de Movimentos Involuntários do Complexo Ambulatorial Professor Magalhães Neto (UFBA), no período de abril a agosto de 2015. Após assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, os indivíduos realizaram exames de sangue, avaliação audiológica básica e testes de processamento auditivo (central) – PA (C). Além disso, responderam ao Mini-Exame do Estado Mental para avaliação do quadro cognitivo e preencheram a ficha desenvolvida para o estudo, com dados de identificação, dados sociodemográficos, quadro clínico geral e da doença. A avaliação do handicap auditivo foi realizada a partir do questionário Hearing Handicap Inventory for the Elderly (HHIE) nos indivíduos que referiram dificuldade para ouvir e apresentaram alguma alteração auditiva. Resultados: Foram contatados 87 indivíduos com DP; destes, 33 aceitaram participar e satisfizeram aos critérios estabelecidos para o estudo. A maioria foi do sexo masculino (n=22), com idade média de 63,7 anos. Verificou-se elevada frequência (93,9%) de alterações audiológicas periféricas ou centrais na população estudada. Porém, apenas 45,2% referem alguma dificuldade para ouvir. Entre os 14 indivíduos que responderam ao questionário, 8 (57,1%) não apresentaram percepção do handicap auditivo, 2 (14,3 %) tinham percepção leve-moderada e 4 (28,6%) revelaram percepção significativa. Conclusão: Os resultados do presente estudo revelaram que os indivíduos investigados, portadores de DP, não apresentaram percepção de dificuldades auditivas e do handicap, mesmo na presença de alterações audiológicas. Diante desse panorama, acredita-se que o perfil audiométrico da população estudada não favorece a percepção; além disso, os sinais motores da doença podem contribuir para que essas alterações sejam mascaradas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDoença de Parkinson.pt_BR
dc.subjectPerda auditiva.pt_BR
dc.subjectEnvelhecimento.pt_BR
dc.subjectQuestionários.pt_BR
dc.subjectPercepção auditiva.pt_BR
dc.titlePERCEPÇÃO DO HANDICAP E DE DIFICULDADES AUDITIVAS EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA DE PARKINSON Salvadorpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coCorona, Ana Paula-
dc.contributor.refereesAraújo, Roberto Paulo Correia de-
dc.contributor.refereesCosta, Ana Caline Nobrega da-
dc.contributor.refereesPereira, Liliane Desgualdo-
dc.publisher.departamentInstituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Bahia.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas.pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
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