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dc.contributor.advisorToralles, Maria Betânia Pereira-
dc.contributor.authorGifoni, Ângela Rodrigues-
dc.creatorGifoni, Ângela Rodrigues-
dc.date.accessioned2016-08-30T16:51:30Z-
dc.date.available2016-08-30T16:51:30Z-
dc.date.issued2016-08-30-
dc.date.submitted2014-12-16-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20190-
dc.description.abstractAs epilepsias idiopáticas com crises precipitadas por febre são consideradas atualmente como parte de um espectro clínico que varia de fenótipos mais brandos como as crises febris clássicas a fenótipos graves como a Síndrome de Dravet. Mutações no gene SCN1A foram identificadas em muitos desses pacientes, com uma frequência variável, dependendo da gravidade fenotípica. O estudo, do tipo série de casos, objetiva identificar a frequência de mutações no gene SCN1A em pacientes com diferentes fenótipos dentro do espectro clínico das epilepsias idiopáticas com crises precipitadas por febre, correlacionando a presença da mutação com a deterioração cognitiva e motora e com a gravidade do quadro epiléptico. Os casos selecionados foram submetidos a uma avaliação clínica com exame físico neurológico e aplicação da escala Wechsler para obtenção do QI estimado. A avaliação comportamental ocorreu através do questionário CBCL respondido pelos pais. Dados de história clínica foram obtidos através de anamnese e registros dos prontuários e os traçados de eletroencefalograma quando disponíveis, avaliados. O sangue venoso foi coletado para o teste molecular que pesquisou mutações no gene SCN1A. Mutações provavelmente deletérias foram identificadas em três participantes com fenótipos distintos, um deles com Síndrome de Dravet limítrofe, outro com epilepsia focal genética e o último com fenótipo de crise febril plus. As características clínicas e eletroencefalográficas dos casos selecionados, independentemente da presença de mutação, foram bem variadas. Crise desencadeada por pequenas elevações de temperatura foi a característica mais frequente para as crises febris em nossa amostra, entretanto a frequência, duração e tipos de crises febris em cada participante não foram determinantes para a gravidade da evolução. Não existiu correlação entre a presença da mutação em SCN1A e uma pior evolução clínica, sendo evidente a variabilidade, tanto no comprometimento motor, cognitivo e na frequência de crises atuais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEpilepsia.pt_BR
dc.subjectCrises febris.pt_BR
dc.subjectCanais de sódio.pt_BR
dc.titleEPILEPSIAS IDIOPÁTICAS COM CRISES PRECIPITADAS POR FEBRE: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA, ELETROENCEFALOGRÁFICA E MOLECULAR DE DIFERENTES FENÓTIPOSpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesToralles, Maria Betânia Pereira-
dc.contributor.refereesCendes, Iscia Teresinha Lopes-
dc.contributor.refereesLeão, Emília Katiane Embiruçu de Araújo-
dc.publisher.departamentInstituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas.pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
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