Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/20187
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRosa, Fabiana Paim-
dc.contributor.authorRibeiro, Iorrana Índira dos Anjos-
dc.creatorRibeiro, Iorrana Índira dos Anjos-
dc.date.accessioned2016-08-30T16:48:10Z-
dc.date.available2016-08-30T16:48:10Z-
dc.date.issued2016-08-30-
dc.date.submitted2013-12-10-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20187-
dc.description.abstractUm grande desafio para a medicina e para os pesquisadores da Área de Bioengenharia Tecidual Óssea é desenvolver e aperfeiçoar técnicas e biomateriais que possam devolver a estrutura e funcionalidade do tecido ósseo em caso de perdas ósseas extensas. Dentre os biomateriais utilizados, a hidroxiapatita tem se destacado devido à sua excelente biocompatibilidade, similaridade com a fase mineral do tecido ósseo e interação biológica com os tecidos do sítio de implantação. A associação da hidroxiapatita com polímeros é um caminho promissor, já que este compósito garante diminuição da fragilidade da biocerâmica, estimula a adesão de células e simula a composição química do tecido ósseo. Porém, além da composição, as características físico-químicas do biomaterial, como tamanho e formato, também influenciam diretamente o seu potencial osteogênico. Assim, o objetivo deste estudo foi analisar a biocompatibilidade e o potencial osteogênico de biomateriais à base de hidroxiapatita no reparo ósseo. Para isso, uma amostra de 15 ratos foi utilizada, distribuídos para a composição de 3 grupos, com 5 animais cada, avaliados no ponto biológico de 15 dias de pós-operatório: Grupo GHAalg – defeito preenchido com grânulos de hidroxiapatita associada ao alginato; Grupo EHAalg – defeito preenchido com microesferas de hidroxiapatita associada ao alginato; Grupo Controle – defeito ósseo vazio, sem implantação de biomaterial. No grupo GHAalg, observou-se a deposição de matriz osteoide no centro do defeito, em permeio aos grânulos, e uma discreta inflamação crônica granulomatosa. No grupo EHAalg, notou-se a formação de delgados septos de tecido conjuntivo ao redor das microesferas e em permeio as suas partículas a deposição de um tecido conjuntivo associado à reação inflamatória crônica granulomatosa. No Grupo Controle, a neoformação óssea restringiu-se às bordas ósseas e houve preenchimento de toda extensão do defeito por tecido conjuntivo. Diante disto, concluiu-se que ambos os biomateriais foram biocompatíveis e os GHAalg tiveram comportamento osteogênico superior as EHAalg.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBiomateriaispt_BR
dc.subjectHidroxiapatitapt_BR
dc.subjectAlginatopt_BR
dc.subjectGrânulospt_BR
dc.subjectMicroesferaspt_BR
dc.titleEstudo da implantação in vivo de biomateriais compósitos de fosfato de cálcio e polímerospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesRosa, Fabiana Paim-
dc.contributor.refereesAraújo, Roberto Paulo Correia de-
dc.contributor.refereesRigo, Eliana Cristina da Silva-
dc.publisher.departamentInstituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Bahia.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas.pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGPIOS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação Iorrana Ribeiro Versão Final.pdf3,6 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.