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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSantos, Antônia Vieira dos Santos-
dc.contributor.authorRodrigues, Letícia Santos-
dc.creatorRodrigues, Letícia Santos-
dc.date.accessioned2016-06-13T17:38:37Z-
dc.date.available2016-06-13T17:38:37Z-
dc.date.issued2016-06-13-
dc.date.submitted2016-06-01-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/19485-
dc.description.abstractMuitos dos registros de um povo, bem como sua cultura, sua organização social e suas crenças podem ser observadas na escolha dos nomes próprios, prática que remonta ao início dos tempos e que, em face desses aspectos, merece a atenção da linguística e dos seus estudiosos. Neste trabalho, busca-se aliar pesquisas em morfologia à onomástica – ciência que se dedica ao estudo das origens e processos que formam os nomes próprios, mais particularmente, aos nomes de pessoas, ramo denominado de antroponímia. A escolha de um antropônimo não é desmotivada e pode obedecer a aspectos como o fonético, etimológico, semântico ou, ainda, atender ao desejo da unicidade, fator primordial para criação de neologismos antroponímicos. Nesta investigação, buscou-se observar a recorrência da utilização de formativos germânicos na construção de antropônimos neológicos devido ao fator histórico da ocupação da Península Ibérica por povos germânicos, que trouxe reflexos para o sistema antroponímico do Brasil, país de colonização portuguesa. O corpus analisado foi a lista de aprovados na Universidade Federal da Bahia, em 2005, o mesmo utilizado no projeto “Todos os nomes”, coordenado pelas professoras doutoras Ariadne Almeida, Juliana Soledade e Tânia Lobo e desenvolvido entre os anos de 2007 e 2009, no âmbito do Programa para a História da Língua Portuguesa (PROHPOR). Verificou-se a presença de antropônimos neológicos através do critério de não constarem nos principais dicionários onomásticos em língua portuguesa: Dicionário etimológico da língua portuguesa - Tomo II, de Antenor Nascentes (1952), e no Dicionário onomástico etimológico da língua portuguesa, de José Pedro Machado (2003), além da Bíblia (pois os nomes bíblicos possuem um caráter tradicional). O estudo em questão visa demonstrar que os neologismos antroponímicos criados na Bahia têm por base o modelo morfolexical dos nomes próprios germânicos que herdamos da colonização portuguesa.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectOnomásticapt_BR
dc.subjectAntropônimospt_BR
dc.subjectGermanismospt_BR
dc.subjectNeologia- antroponímicapt_BR
dc.subjectUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.titleNeologismos antroponímicos com base na utilização de formativos germânicos no Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor-coCoelho, J. S. B.-
dc.contributor.refereesCyrino, João Paulo Lazzarini-
dc.contributor.refereesLopes, Mailson dos Santos-
dc.publisher.departamentInstituto de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsILUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Letras

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