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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Márcio-
dc.contributor.authorSantos, Stefânia Pereira-
dc.creatorSantos, Stefânia Pereira-
dc.date.accessioned2016-05-23T16:19:44Z-
dc.date.available2016-05-23T16:19:44Z-
dc.date.issued2016-05-23-
dc.date.submitted2014-11-28-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/19241-
dc.description.abstractA poluição provocada pelo lixo marinho é definida como aquela gerada pelo descarte ou abandono de resíduos sólidos antrópicos no ambiente marinho, costeiro, ou ainda em rios, mas que também alcançam o mar. Basicamente, suas principais fontes são divididas em “fontes de origens terrestres” e “fontes de origens marinhas”. Uma vez nos oceanos os resíduos sólidos podem afetar todo o ecossistema marinho. Os principais impactos ambientais relacionam-se ao aprisionamento da fauna marinha, perigos de ingestão, dispersão de organismos exóticos, e concentração e transporte de produtos químicos tóxicos, podendo levar a morte dos animais envolvidos. As consequências provocadas pelo despejo do lixo no mar levaram criação de diretrizes e políticas públicas para controlar os seus impactos negativos. Dessa maneira, o presente estudo teve por objetivo descrever a composição do lixo marinho que é aportado em praias da Ilha de Itaparica (BA), bem como investigar possíveis variações espaciais e temporais deste lixo. As coletas foram realizadas entre agosto de 2013 e Julho de 2014, com o auxílio de uma rede de arrasto do tipo “picaré” na região de Infralitoral, amostrando três pontos da Ilha de Itaparica (Ponta da Ilha, Penha e Jiribatuba). Os resultados revelaram que 97% dos resíduos identificados foram categorizados como plásticos, sendo que a maioria está relacionado com a atividade turística. A frequência dos detritos foi mais constante na Praia da Penha, com distribuição regular ao longo do ano, enquanto que na Ponta da Ilha a frequência só se estabeleceu a partir do segundo semestre, entre fevereiro e julho de 2014, e em Jiribatuba, a presença do lixo foi ocasional. A abundância foi mais intensa entre as Praias da Penha e da Ponta da Ilha, e sem significância amostral em Jiribatuba. Além disso, houveram diferenças na distribuição temporal, onde, de maneira geral, as maiores frequências e abundâncias se concentraram a partir do segundo semestre deste estudo, entre janeiro e julho de 2014; e na distribuição espacial, onde as praias da Penha e Ponta da Ilha, mais influenciadas pelo turismo, pelas correntes marinhas, e pelo despejo em volume de água dos rios, se destacaram quando comparadas à Jiribatuba, cuja frequência foi ocasional.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLixo Marinhopt_BR
dc.subjectAmbientes Costeirospt_BR
dc.subjectConsequênciaspt_BR
dc.subjectNordeste do Brasilpt_BR
dc.titleCOMPOSIÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA DO LIXO MARINHO EM PRAIAS DA ILHA DE ITAPARICA (BAÍA DE TODOS OS SANTOS) BAHIA, BRASIL.pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor-coMoraes, Leonardo-
dc.contributor.refereesMorães, Leonardo-
dc.contributor.refereesGonzalez, Vinícius-
dc.contributor.refereesSampaio, Francisco-
dc.publisher.departamentInstituto Multidisciplinar em Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFBA/CAT/IMSpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqBiologia Marinhapt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Ciências Biológicas (IMS)

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