Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/1904
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBarreto, R. A.-
dc.contributor.authorHughes, J. B.-
dc.contributor.authorSouza, C. S.-
dc.contributor.authorSilva, V. D. A.-
dc.contributor.authorSilva, A. R.-
dc.contributor.authorVelozo, Eudes da Silva-
dc.contributor.authorBatatinha, Maria José Moreira-
dc.contributor.authorCosta, Maria de Fátima Dias-
dc.contributor.authorEl-Bachá, Ramon dos Santos-
dc.contributor.authorCosta, Silvia Lima-
dc.creatorBarreto, R. A.-
dc.creatorHughes, J. B.-
dc.creatorSouza, C. S.-
dc.creatorSilva, V. D. A.-
dc.creatorSilva, A. R.-
dc.creatorVelozo, Eudes da Silva-
dc.creatorBatatinha, Maria José Moreira-
dc.creatorCosta, Maria de Fátima Dias-
dc.creatorEl-Bachá, Ramon dos Santos-
dc.creatorCosta, Silvia Lima-
dc.date.accessioned2011-07-18T22:13:49Z-
dc.date.available2011-07-18T22:13:49Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.issn1519-9940-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1904-
dc.descriptionp. 112-127pt_BR
dc.description.abstractCasos de intoxicações com plantas do gênero Crotalaria (Leguminosae) em humanos, e principalmente em animais, tem sido amplamente descritos, com o comprometimento do SNC em animais mais sensíveis, como equídeos. Esse estudo objetivou investigar os efeitos diretos do alcalóide pirrolizidínico Monocrotalina (MCT), principal toxina da C. retusa, em culturas primárias de astrócitos corticais de ratos. Foram testadas concentrações entre 0,1-500µM da MCT no período de 24 e 72h. O teste do MTT revelou que a MCT não mostrou toxicidade em astrócitos. A coloração de Rosenfeld permitiu evidenciar que os astrócitos tratados com 10-500µM MCT por 72h, apresentaram o corpo celular contraído e desenvolveram finos prolongamentos de tamanho variável; este efeito foi dose-dependente, e verificado em até cerca de 80% das células tratadas com 500µM MCT. Modificações na expressão da GFAP foram verificadas por marcação imunocitoquímica e western blot, especialmente após 72h de tratamento: a MCT induziu, de forma dose dependente, modificação na distribuição da GFAP, que ficou mais localiza na região peri-nuclear, e uma redução de cerca de 40% nos níveis de expressão dessa proteína foi verificada em todas as concentrações testadas. A coloração da cromatina nuclear com Hoechst-33258 revelou que a presença de astrócitos com núcleos picnóticos ou múltiplos nas culturas tratadas com 1-500µM MCT. Estes resultados indicam uma ação direta da MCT em astrócitos corticais de ratos, alterando a morfologia e o crescimento celular, e sugerem que a resposta astrocitária a este alcalóide pode estar relacionada aos danos no SNC observados em animais intoxicados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAstrócitospt_BR
dc.subjectmonocrotalinapt_BR
dc.subjectGFAPpt_BR
dc.subjectalcalóides pirrolizidínicospt_BR
dc.titleO alcalóide monocrotalina, extraído de Crotalaria retusa, altera a expressão de GFAP, a morfologia e o crescimento de culturas primárias de astrócitospt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Saúde e Produção Animalpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv. 7, n. 2pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico (EMV)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
705-2728-2-PB.pdf384,5 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.