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dc.contributor.authorMeira, Tatiane Costa-
dc.contributor.authorSantana, Vilma Sousa-
dc.contributor.authorFerrite, Silvia-
dc.creatorMeira, Tatiane Costa-
dc.creatorSantana, Vilma Sousa-
dc.creatorFerrite, Silvia-
dc.date.accessioned2016-04-26T20:04:17Z-
dc.date.available2016-04-26T20:04:17Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.issn1518-8787-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18969-
dc.description.abstractAnalisar se dados sociodemográficos, ocupacionais e de saúde estão associados ao uso de equipamento de proteção auditiva no trabalho, segundo gênero. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra aleatória de 2.429 trabalhadores de 18 a 65 anos de subáreas de base domiciliar em Salvador, BA, no ano de 2006. Foram aplicados questionários para obtenção de dados sociodemográficos, ocupacionais e de saúde. Foram considerados expostos ao ruído aqueles que relataram trabalhar em local onde era necessário gritar para ser ouvido. Os trabalhadores expostos foram questionados sobre uso e regularidade do uso de equipamento de proteção auditiva. A análise foi conduzida por gênero, estimando-se a prevalência do uso do equipamento de proteção auditiva, razões de prevalência e os respectivos intervalos de 95% de confiança. RESULTADOS: Entre os participantes do estudo, 12,3% referiram trabalhar expostos ao ruído. A prevalência do uso do equipamento de proteção auditiva foi 59,3% e 21,4%, para homens e mulheres, respectivamente. Entre os homens, maior nível socioeconômico (RP = 1,47; IC95% 1,14;1,90) e ter realizado audiometria (RP = 1,47; IC95% 1,15;1,88) foram fatores associados ao uso do equipamento. Entre as mulheres, a percepção de maior segurança associou-se ao uso do equipamento (RP = 2,92; IC95% 1,34;6,34). Essa percepção deveu-se, especialmente, à presença de supervisores comprometidos com a segurança (RP = 2,09; IC95% 1,04;4,21), à existência de regras claras para evitar acidentes de trabalho (RP = 2,81; IC95%1,41;5,59) e ao recebimento de informações sobre segurança no trabalho(RP = 2,42; IC95% 1,23;4,76). CONCLUSÕES: Há um viés de gênero em relação ao uso do equipamento de proteção auditiva menos favorável às mulheres em comparação com os homens. O uso do equipamento entre mulheres é influenciado positivamente pela percepção de um ambiente de trabalho seguro, sugerindo que o gênero precisa ser considerado nos programas de conservação auditiva.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUsppt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.scielo.br/pdf/rsp/v49/pt_0034-8910-rsp-S0034-89102015049005708.pdfpt_BR
dc.subjectDispositivos de Proteção Auditiva - utilizaçãopt_BR
dc.subjectPerda Auditivapt_BR
dc.subjectPrevenção & controlept_BR
dc.subjectRiscos Ocupacionaispt_BR
dc.subjectGênero e Saúdept_BR
dc.subjectEstudos Transversaispt_BR
dc.titleGênero e fatores associados ao uso de equipamento de proteção auditiva no trabalhopt_BR
dc.title.alternativeRev Saúde Públicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSão Paulopt_BR
dc.identifier.numberRev. Saúde Pública, v.49, p.1-8pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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