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dc.contributor.advisorBastos, Ana Cecília de Sousa Bittencourt-
dc.contributor.authorCardoso, Isa Patrícia-
dc.creatorCardoso, Isa Patrícia-
dc.date.accessioned2016-04-25T11:53:10Z-
dc.date.available2016-04-25T11:53:10Z-
dc.date.issued2016-04-25-
dc.date.submitted2015-07-09-
dc.identifier.issnDissertação-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18942-
dc.description.abstractA violência obstétrica tem sido um problema nas práticas de atenção à mulher, visto que ela se apresenta de diversas formas, muitas vezes de maneira sutil, na gestação, no parto e no pós-parto. No Brasil, esse tema vem ganhando cada vez mais visibilidade, devido às ações dos movimentos sociais em prol da humanização no parto e no nascimento. Através de redes sociais, blogs, encontros, rodas de conversas sobre a humanização, documentários, filmes, entre outros, esses movimentos têm buscado instruir as mulheres, para que elas possam identificar esse tipo de violência, ao passo que possam também lutar pelos seus direitos. O presente estudo foi conduzido a partir da Psicologia Cultural, de orientação semiótica, bem como pela Teoria do Self Dialógico. Teve como objetivo analisar o processo de construção de significados por mulheres acerca da violência obstétrica na assistência ao parto na rede privada, que entraram em contato com o discurso da humanização. Para isso, foram realizados estudos de caso, a partir de entrevistas narrativas de três mulheres que foram selecionadas através do banco de dados de uma Organização Não Governamental, que visa ao fortalecimento da autonomia da mulher e da mudança na forma de assistência ao parto no Brasil. Entre os principais resultados, são identificados aspectos da dinâmica relacional do self na organização da experiência individual, envolvendo: (a) as formas como essas mulheres estabeleceram trocas dialógicas, no âmbito de seus selves, com outros significativos (obstetra, equipe da assistência ao parto e outros sociais); (b) como construíram signos promotores - imagem do parto idealizado - que orientaram suas trajetórias; e (c) as rupturas, ambivalências e os momentos inovativos no processo de construção do signo da violência obstétrica. O contato com o discurso da humanização mostrou como o contexto é relevante para as novas reconfigurações dos seus selves e posicionamentos na esfera intra e interpessoal.pt_BR
dc.description.abstractObstetric violence has been a problem in the practices of attention to woman, as it presents itself in various ways, often subtly, in pregnancy, childbirth and postpartum. In Brazil, this issue is gaining more and more visibility, due to the actions of social movements for the sake of humanization in labor and birth. Through social networks, blogs, dating, wheels of conversations about the humanization, documentaries, movies, among others, these movements have sought to instruct women, so that they can identify this type of violence, while they can also fight for their rights. This study was conducted from the Cultural Psychology, semiotics, as well as guidance by the theory of Dialogic Self. Aimed to analyze the process of constructing meanings by women about obstetric violence in childbirth care in the private system, which came into contact with the discourse of humanization. For this, case studies were performed, from three narratives interviews women who were selected through the database of a non-governmental organization, which aims at strengthening the autonomy of women and the change in the form of assistance to labor in Brazil. Among the key findings, are identified aspects of the relational dynamics of the self in the organization of individual experience, involving (a) the ways that dialogical exchanges were established by these women, within their selves, with others significant (obstetrician, childbirth assistance team and others) (b) how they built signs promoters - labor image idealized - that guided their trajectories and (c) breaks , ambivalence, the innovative moments in the process of construction of the sign of violence obstetric. The contact with the humanization speech showed how the relevant context for the new reconfigurations of their selves and placements in intra-and interpersonal sphere.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectviolência obstétricapt_BR
dc.subjectnarrativapt_BR
dc.subjectself dialógicopt_BR
dc.subjecttransições-rupturaspt_BR
dc.subjectmomentos inovativospt_BR
dc.titleSignificados da violência na assistência ao parto em narrativas de mulheres atendidas na rede privadapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coSilva, Márcio-
dc.contributor.refereesPontes, Vívian Volkmer-
dc.contributor.refereesAlcântara, Miriã Alves Ramos de-
dc.publisher.departamentInstituto de Psicologia - IPSIpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia – PPGPSIpt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqPsicologia do Desenvolvimento.pt_BR
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