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dc.contributor.authorGonçalves, Annelise C.-
dc.contributor.authorCosta, Maria da Conceição Nascimento-
dc.contributor.authorBarreto, Florisneide Rodrigues-
dc.contributor.authorPaim, Jairnilson Silva-
dc.contributor.authorNascimento, Estela Maria Ramos do-
dc.contributor.authorPaixão, Enny Santos da-
dc.contributor.authorMota, Eduardo Luiz Andrade-
dc.creatorGonçalves, Annelise C.-
dc.creatorCosta, Maria da Conceição Nascimento-
dc.creatorBarreto, Florisneide Rodrigues-
dc.creatorPaim, Jairnilson Silva-
dc.creatorNascimento, Estela Maria Ramos do-
dc.creatorPaixão, Enny Santos da-
dc.creatorMota, Eduardo Luiz Andrade-
dc.date.accessioned2016-04-22T14:21:06Z-
dc.date.available2016-04-22T14:21:06Z-
dc.date.issued2015-09-
dc.identifier.issn1806-9304-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18937-
dc.description.abstractObjetivos: analisar a tendência da mortalidade neonatal, principais causas e potenciais fatores de risco, em Salvador-Bahia, 1996-2012. Métodos: estudo de série temporal tendo como fontes de dados os Sistemas de Informação sobre Mortalidade e sobre Nascidos Vivos/NV e Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Parâmetros da tendência temporal do coeficiente de mortalidade neonatal/CMN e da proporção de NV segundo características maternas, do recém-nascido e de atenção à saúde foram obtidos mediante Regressão Linear Simples. Coeficiente de Correlação de Spearman avaliou relação entre estas variáveis. Resultados: observou-se declínio de 21,2% no CMN, principalmente devido ao componente precoce β= - 0,730; p=0,006; R2= 0,423). Acompanhou esta tendência, a proporção de NV de mães adolescentes e sem instrução. A proporção de NV de mães com idade > 35 anos, nascimentos prematuros e de partos cesáreos exibiram crescimento. Predominaram mortes neonatais por Infecções específicas do período perinatal (13,2%), Hipóxia intrauterina/Asfixia ao nascer (8,4%) e Transtornos relacionados à prematuridade/baixo peso ao nascer(15,9%), estas últimas com tendência de crescimento (β= 1,319; p=0,006; R2= 0,428). Conclusões: a mortalidade neonatal e potenciais fatores de risco estão decrescendo em Salvador. Iniciativas voltadas para melhoria da atenção ao recém-nascido e das condições de vida da população podem estar contribuindo para esta tendência.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherIMIPpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-38292015000300337pt_BR
dc.subjectMoralidadept_BR
dc.subjectMortalidade neonatalpt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectMortalitypt_BR
dc.subjectNeonatal mortalitypt_BR
dc.subjectRisk factorspt_BR
dc.titleTendência da mortalidade neonatal na cidade de Salvador (Bahia-Brasil), 1996-2012pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubRecifept_BR
dc.identifier.numberRev. Bras. Saúde Matern. Infant., v.15, n.3, p. 37-347pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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