Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Oliveira Filho, Jamary | - |
dc.contributor.author | Ornellas, Ana Carolina Pereira | - |
dc.creator | Ornellas, Ana Carolina Pereira | - |
dc.date.accessioned | 2016-02-25T14:53:54Z | - |
dc.date.available | 2016-02-25T14:53:54Z | - |
dc.date.issued | 2016-02-25 | - |
dc.date.submitted | 2015 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18656 | - |
dc.description.abstract | Introdução: A doença de Chagas é um importante problema de saúde pública, umas das principais cardiopatias na America do Sul e uma importante causa de acidente vascular cerebral (AVC). A doença de Chagas também é fator de risco para disfunção cognitiva e atrofia cerebral. A enzima ciclo-oxigenase-2 (COX-2) é ativada por estímulos inflamatórios como a doença de Chagas e tem papel na aterogênese. A presença do alelo C do polimorfismo do gene da COX-2 tem efeito protetor para doença coronariana e seu papel no AVC ainda é controverso. No presente estudo, o objetivo foi determinar se há associação entre o polimorfismo rs20417 do gene da COX-2 e doença de Chagas com alterações detectadas na ressonância magnética (RM) cerebral, bem como se a associação do polimorfismo com alterações da RM é modificada pela doença de Chagas.
Métodos: Pacientes de dois ambulatórios de insuficiência cardíaca (IC) sem história clínica de AVC foram recrutados para este estudo. O diagnóstico de IC foi definido pelo médico cardiologista assistente do ambulatório. Amostras de sangue total foram coletadas e o DNA extraído para investigar o polimorfismo rs20417 do gene COX-2. Ressonância magnética foi avaliada de modo cego para dados clínicos quanto ao volume cerebral, volume cerebelar e volume de lesões da substância branca cerebral.
Resultados: 71 pacientes foram estudados, 37 chagásicos e 34 não-chagásicos. A proporção de indivíduos que carregam o alelo C foi de 81% entre os chagásicos e 94% entre os não chagásicos. Ajustado para gênero e idade, o alelo C do polimorfismo apresentou associação significativa com menor volume cerebral (p=0,039). Em pacientes chagásicos, o alelo C do polimorfismo
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rs20417 esteve associado com maior volume cerebral, enquanto que entre não-chagásicos ele esteve associado com menor volume cerebral (p=0,028 para a interação).
Conclusões: O polimorfismo rs20417 da COX-2 não está relacionado com volume cerebelar e lesão de substancia branca. O polimorfismo da COX-2 esta associado com volume cerebral, estando o alelo C associado com menor grau de atrofia cerebral em chagásicos. Há uma interação significativa entre doença de Chagas e polimorfismo da COX-2 na determinação do volume cerebral. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Capes | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Insuficiência cardíaca congestiva | pt_BR |
dc.subject | Doença de Chagas | pt_BR |
dc.subject | Disfunções cerebrais | pt_BR |
dc.subject | Polimorfismo genético | pt_BR |
dc.title | Polimorfismo do gene da COX-2 e neuroimagem na doença de Chagas | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.contributor.referees | D'Oliveira Junior, Argemiro | - |
dc.contributor.referees | Castelluci, Léa Cristina de Carvalho | - |
dc.contributor.referees | Borges, Valéria de Matos | - |
dc.contributor.referees | Dutra, Walderez Ornelas | - |
dc.contributor.referees | Gollob, Kenneth Jonh | - |
dc.publisher.departament | de Medicina | pt_BR |
dc.publisher.program | em Ciências da Saúde | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências da Saúde | pt_BR |
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