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dc.contributor.authorCampos, Márcio Correia-
dc.creatorCampos, Márcio Correia-
dc.date.accessioned2016-02-15T21:34:46Z-
dc.date.available2016-02-15T21:34:46Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationCAMPOS, Márcio Correia. De muquiranas, piratas e marinheiros a gays: o espaço homossexual dentro do carnaval de Salvador nos últimos 25 anos In: Anais do SILACC 2010: SIMPÓSIO IBERO-AMERICANO CIDADE E CULTURA: NOVAS ESPACIALIDADES E TERRITORIALIDADES URBANAS (cd-rom). São Carlos: Universidade de Sao Paulo, 2010.pt_BR
dc.identifier.isbn9788580230024-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18620-
dc.description.abstractA partir de uma transformação musical – marcada pela consolidação de um produto de consumo pop, a axé music – o carnaval de Salvador sofreu nas últimas duas décadas uma profunda alteração no seu caráter, que estabeleceu progressivamente novas relações entre os participantes da festa de rua, afastando-o do perfil de festa popular que ele havia adquirido entre o final da Segunda Guerra Mundial e os anos 70 do século passado. Nos últimos 25 anos, a explosão numérica do seu público e uma homogeneização de gostos e comportamentos dos seus participantes acompanharam uma série de inovações na utilização do espaço do carnaval, cujos traços mais importantes foram a sua expansão territorial e a corda ao redor dos blocos de trio elétrico que separa o público pagante do não-pagante. O presente trabalho busca demonstrar como, à margem da condução hegemônica deste processo, os homossexuais desenvolveram estratégias de apropriação do espaço capazes de influenciar o próprio carnaval da axé music e, para além do momento excepcional da festa, utilizá-las como um dinamizador das relações sociais cotidianas. Operando com uma inversão do modo de visibilidade do homossexual, e ao acompanhar o abandono geral das fantasias, a comunidade gay transformou a rua do carnaval em Salvador em lugar social de afirmação coletiva, agindo através de uma estratégia que conectou os espaços freqüentados pelos homossexuais no cotidiano com os da festa, o que, por outro ângulo, articulou a permanência do caráter de rua da festa em meio a uma tendência hegemônica em liquidá-lo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherDepartamento de Arquitetura e Urbanismo - EESC / USPpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCarnavalpt_BR
dc.subjectHomossexualidadept_BR
dc.subjectSalvadorpt_BR
dc.subjectgaypt_BR
dc.subjectRuapt_BR
dc.titleDe muquiranas, piratas e marinheiros a gays: o espaço dos homossexuais dentro do carnaval de Salvador nos últimos 25 anospt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.localpubSão Carlos, São Paulopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho Apresentado em Evento (Faculdade de Arquitetura)

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