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dc.contributor.advisorDunningham, William Azevedo-
dc.contributor.authorLima, Marina Bispo Santiago-
dc.creatorLima, Marina Bispo Santiago-
dc.date.accessioned2016-02-01T15:44:37Z-
dc.date.available2016-02-01T15:44:37Z-
dc.date.issued2016-02-01-
dc.date.submitted2015-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18592-
dc.description.abstractFundamentação/objetivos: O distúrbio depressivo é a doença mental de maior prevalência, correspondendo a cerca de 20% dos casos, e uma das principais causas de incapacidade laboral e de comprometimento mental, sendo, portanto, de grande impacto social, ocupacional e cognitivo. A depressão apresenta alterações cognitivas que afetam a capacidade funcional do individuo reduzindo o raciocínio e a concentração. O objetivo desse estudo será identificar déficits cognitivos antes e depois de tratamento farmacológico da depressão maior. A fim de analisar o tratamento antidepressivo como fator de melhora para sintomas cognitivos em pacientes com depressão. Métodos: Com uma amostra de 38 pacientes diagnosticados com depressão maior, foi aplicado testes de avaliação cognitiva: teste de fluência verbal, teste do relógio e mini exame do estado mental. Os testes foram aplicados em duas ocasiões: durante a primeira consulta de cada paciente e após o seguimento de 2 meses em acompanhamento médico e em tratamento farmacológico o para o distúrbio. Resultados/Discussão: Com um N total de 38 pacientes, 81,6% do sexo feminino, com uma média de idade 50,6±14,7anos. No esquema terapêutico, apenas 26,3% fizeram tratamento monoterápico com antidepressivos. No teste da fluência 25% obtiveram uma melhora visualmente significativa, enquanto que o restante da amostra obteve pequenas alterações na pontuação, sem indicar uma melhora significativa. A análise de desempenho individual no mini exame do estado mental, chama a atenção 5 pacientes (25%) que tiveram uma melhora notória de acordo com a pontuação do teste. Enquanto a maioria dos pacientes permaneceu com o mesmo score e dentro dos padrões de normalidade. O teste do relógio foi o mais sensível para identificar os pacientes que tinham algum déficit no início e no fim. Seguindo os critérios do teste do relógio 75% dos pacientes evoluiu com melhora cognitiva. Os sintomas cognitivos em quadros depressivos se relaciona com a neurofisiopatologia da depressão maior. A fisopatologia da depressão está relacionada com alterações no sistema límbico e gânglios da base e áreas que interconectam as funções cognitivas. O tratamento farmacológico auxilia de alguma forma a restauração e aprimoramento das capacidades mentais superiores de forma diretamente proporcional à evolução da doença.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDepressão maiorpt_BR
dc.subjectTratamento antidepressivopt_BR
dc.subjectAntidepressivospt_BR
dc.subjectCogniçãopt_BR
dc.subjectFunção cognitivapt_BR
dc.subjectDisfunção cognitivapt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectFluência verbalpt_BR
dc.subjectFunção executivapt_BR
dc.titleDisfunção cognitiva na depressão maior antes e após tratamento farmacológico, em pacientes acompanhados em hospital de referência em Salvador Bahia Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)

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