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dc.contributor.advisorAlmeida, Amanda Cristina Galvão Oliveira de-
dc.contributor.authorJesus, Gabriel Nascimento-
dc.creatorJesus, Gabriel Nascimento-
dc.date.accessioned2016-02-01T14:33:13Z-
dc.date.available2016-02-01T14:33:13Z-
dc.date.issued2016-02-01-
dc.date.submitted2015-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18575-
dc.description.abstractIntrodução. A depressão é um problema maior de saúde pública, responsável pela incapacitação funcional de milhões de pessoas ao redor do mundo. O padrão-ouro para o tratamento da depressão maior refratária a terapia oral é a eletroconvulsoterapia, mas controvérsias e suspeitas relacionadas a sua má prática limitaram seu uso por muitos anos. Esse cenário mudou graças a realização deste procedimento em pacientes sob anestesia geral, o que minimiza grande parte de seus efeitos colaterais. Entretanto, os anestésicos atualmente utilizados interferem no tempo de duração da convulsão, que é parte essencial na eficácia da terapia. Objetivos. Avaliar quais anestésicos produzem menor alteração no tempo de convulsão na eletroconvulsoterapia. Secundariamente, avaliar os efeitos colaterais e a diferença nos tempos de emergência e de recuperação resultantes do uso destes anestésicos. Métodos. Revisão sistemática de artigos nas bases de dados: Web of science, Pubmed, Central e PsycINFO. A busca utilizou as seguintes palavras-chave: “electroconvulsive” OR “electroconvulsive therapy” AND “major depression” AND propofol OR etomidate OR methohexital OR Cetamina OR sevoflurane OR thiopental OR desflurane OR halothane OR isoflurane OR enflurane. Foram selecionados apenas ensaios clínicos randomizados e controlados, realizados em humanos, a partir de 2004. A confecção do trabalho foi realizada de acordo com o Prisma Statement e os principais desfechos usados para avaliar os anestésicos serão a medida de duração motora da convulsão e no eletroencefalograma. Resultados: Ao todo foram avaliados doze artigos, sendo analisados cinco anestésicos isolados e cinco associações de diferentes anestésicos. Os anestésicos mais utilizados foram o propofol e o tiopental, sendo estes os que apresentaram os menores tempo de convulsão motora e medida pelo EEG. Discussão: O propofol e tiopental apesar de apresentarem tempos médios de convulsão motora apresentam um bom perfil de recuperação cognitiva. A associação entre anestésicos pode diminuir os efeitos colaterais e aumentar o tempo médio de convulsão. Conclusão: Outros fatores além do tempo de convulsão devem ser 4 avaliados no momento da escolha do anestésico para utilização no ECT como a presença de comorbidades cardiovasculares e que deprimam função cognitiva.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEletroconvulso therapypt_BR
dc.subjectMajor depressionpt_BR
dc.subjectAnestheticspt_BR
dc.subjectEletroconvulsoterapiapt_BR
dc.subjectDepressão maiorpt_BR
dc.subjectAnestésicopt_BR
dc.titleAnestésico e eficácia da eletroconvulsoterapia em pacientes com depressão maior: revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)

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