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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorDunningham, William Azevedo-
dc.contributor.authorSouza, Felipe Luciano dos Santos de-
dc.creatorSouza, Felipe Luciano dos Santos de-
dc.date.accessioned2015-12-10T16:06:33Z-
dc.date.available2015-12-10T16:06:33Z-
dc.date.issued2015-12-10-
dc.date.submitted2015-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18367-
dc.description.abstractFREQUÊNCIA DE ANEDONIA EM PACIENTES COM DEPRESSÃO ASSISTIDOS NO AMBULATÓRIO DE UM HOSPITAL PSIQUIÁTRICO DE SALVADOR (BAHIA). Introdução: O Transtorno depressivo é uma doença que afeta mundialmente a saúde de milhões de pessoas, sendo altamente incapacitante e interferindo de modo decisivo e intenso na vida dos seus portadores. Dada a sua importância clínica, a anedonia é um dos mais importantes sintomas que definem o diagnóstico de depressão, contudo seu impacto ainda é subestimado. Objetivos: estimar a frequência da anedonia entre pacientes com depressão assistidos no ambulatório do Hospital Juliano Moreira (HJM); determinar o perfil socio-demográfico da população e estabelecer associações epidemiológicas entre a anedonia e as variáveis socio- demográficas da população estudada. Métodos: trata-se de um estudo exploratório de corte transversal realizado com pacientes assistidos no Ambulatório de Depressivos e Ansiosos do HJM com diagnóstico de depressão maior, que foram classificados de acordo com o resultado obtido pelo Inventário de Depressão de Beck. Definiu-se o número amostral mínimo de 38 com base no índice conhecido de 6% de Depressão Maior na população. Resultados: Foram entrevistados 42 pacientes com diagnóstico de Depressão Maior, sendo 34 (81%) do sexo feminino e 8 (19%) do sexo masculino, entre 21 e 84 anos, sendo a média de 51,7 anos. A intensidade da anedonia foi estratificada em graus leve, moderado, grave ou ausente, e analisada separadamente em cada sexo. Quanto à escolaridade, 11,9% cursaram até oito anos de estudo, enquanto 88,1% estudaram por mais de oito anos. Em relação à situação conjugal, 38,1% dos entrevistados eram casados, enquanto 61,9% não viviam com um companheiro. Discussão: A maior quantidade de mulheres com graus de depressão e de anedonia mais intensos em relação aos homens está em consonância com o que trazem demais autores. Os indivíduos entre 51 e 70 anos de idade, aqueles sem companheiro, com maior escolaridade apresentaram as maiores frequências de anedonia. Conclusão: A frequência da anedonia entre pacientes com depressão assistidos no Ambulatório de depressivos e ansiosos do Hospital Juliano Moreira foi de aproximadamente 81%.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectTranstorno Depressivo Maiorpt_BR
dc.subjectAnedoniapt_BR
dc.titleFrequência de anedonia em pacientes com depressão assistidos no ambulatório de um hospital psiquiátrico de Salvador (Bahia)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)

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