Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Aras Júnior, Roque | - |
dc.contributor.author | Gomes Junior, Adilson Machado | - |
dc.creator | Gomes Junior, Adilson Machado | - |
dc.date.accessioned | 2015-11-19T16:19:16Z | - |
dc.date.available | 2015-11-19T16:19:16Z | - |
dc.date.issued | 2015-11-19 | - |
dc.date.submitted | 2015-11 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18247 | - |
dc.description.abstract | FREQUÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA E SUA RELAÇÃO COM INDICADORES
DE GRAVIDADE EM INDIVÍDUOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL RESISTENTE.
Fundamentação Teórica: A hipertensão arterial resistente (HAR) é definida pela ausência de controle
adequado da pressão arterial segundo as metas recomendadas, a despeito do uso múltipla terapia anti-
hipertensiva. A síndrome metabólica (SM) apresenta-se como um transtorno que está relacionado com
a presença de obesidade visceral, dislipidemia, resistência a insulina, hiperglicemia e hipertensão.
Indivíduos portadores destas condições apresentam alto risco para desenvolvimento de doença
cardiovascular. Estudos atuais apontam uma relação entre a HAR e a SM. Objetivo: Determinar a
frequência de SM em uma população de pacientes com HAR e sua relação com indicadores de
gravidade. Métodos: Realizou-se um estudo de caráter observacional, descritivo, do tipo série de casos
com pacientes de um serviço especializado. Os pacientes foram estratificados quanto à expressão ou
não de SM. Para definir a existência de SM, utilizou-se os critérios da International Diabetes
Federation. Nos diferentes subgrupos, as variáveis analisadas foram a presença de hipertrofia
ventricular esquerda (HVE) através do índice de massa do ventrículo ao ecocardiograma, a função
renal a partir da estimativa da filtração glomerular pela equação de Cockcroft-Gaut, quantidade de
medicamentos em uso, níveis pressóricos e manifestações clinicas da doença aterosclerótica.
Resultados Foram avaliados 104 pacientes, destes 67% eram do sexo feminino, a faixa etária variou
de 37 a 91 anos com média de 63±12 anos. A prevalência de SM foi de 72%. Quando analisadas as
diferentes variáveis nos dois subgrupos, com e sem síndrome metabólica, encontrou-se,
respectivamente, a frequência de diabetes foi de 45% vs 7% (p<0,001) e a de obesidade, 45% vs 14%
(p<0,001); encontrou-se hipertrofia ventricular esquerda em 37% vs 38%; 43 % vs 41% possuíam
manifestação de doença aterosclerótica; os níveis pressóricos estavam elevados em 74% vs 64;
encontrou-se alteração da função renal em 34% vs 43%; e a quantidade média de anti-hipertensivos
utilizados foi de 5±1 vs 4±1 (p=0,033). Discussão: A alta frequência de SM encontrada corrobora com
os dados existentes na literatura, de que existe associação entre as duas condições. Conclusão: Diabetes
e obesidade estiveram associadas com a SM em sujeitos com HAR e a quantidade média de anti-
hjipertensivos utilizados foi maior em portadores de SM. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Hipertensão | pt_BR |
dc.subject | Hipertensão resistente | pt_BR |
dc.subject | Síndrome metabólica | pt_BR |
dc.title | Freqüência de síndrome metabólica e sua relação com indicadores de gravidade em indivíduos com hipertensão arterial resistente. | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Macedo, Cristiano Ricardo Bastos de | - |
dc.publisher.departament | Faculdade de Medicina da Bahia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFBA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)
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