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dc.contributor.advisorNeves, Carolina Lara-
dc.contributor.authorLaudano, Euder Vila Nova-
dc.creatorLaudano, Euder Vila Nova-
dc.date.accessioned2015-11-19T15:35:07Z-
dc.date.available2015-11-19T15:35:07Z-
dc.date.issued2015-11-19-
dc.date.submitted2015-11-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18238-
dc.description.abstractCARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E O IMPACTO NA ACEITAÇÃO DOS MÚLTIPLOS ÓRGÃOS DE DOADORES FALECIDOS NA BAHIA. A doação de múltiplos órgãos é necessária para o transplante de pacientes com doença, ou disfunção irreversível de determinado órgão diante da ineficiência de outros tratamentos e ausência de contraindicações absolutas ao procedimento. O doador pode ser vivo ou falecido, cada qual com suas vantagens e desvantagem tendo em comum as possíveis complicações pós operatórias. No Brasil existem milhares de pacientes na fila de espera por um doador falecido, devido à falta de doadores vivos compatíveis. A distribuição dos doadores em relação as regiões é bastante heterogenia e a Bahia, mesmo com uma grande população, é um dos Estados que menos transplanta. Objetivo: Avaliar características clínicas e epidemiológicas dos doadores de múltiplos órgãos no estado da Bahia (Brasil). Metodologia: Coorte retrospectiva dos doadores de múltiplos órgãos falecidos no Estado da Bahia (Brasil) de janeiro de 2009 a dezembro de 2014, através do banco de dados da CNCDO-BA/SESAB. Analisando características epidemiológicas e clínicas, além de Avaliar a taxa e o motivo de recusa de órgãos das equipes transplantadoras no estado da Bahia. Resultados: Das doações autorizadas foram captados 95,8% (n= 323) dos Fígados e 96,6% (n= 652) Rins, sendo que 66,9% (n= 216) dos fígados e 39,7% (n= 259) dos rins foram transplantados na Bahia. Foram recusados pelas equipes transplantadoras bahianas 33,1% (n= 107) dos fígados e 60,3% (n=393) dos rins. Desses recusados na Bahia, foram transplantados em outros Estados 45,8% (n=49) dos fígados e 73,5% (n= 289) dos rins, e foram encaminhados para descarte e/ ou anatomia patológica: 54,2% (n= 58) dos fígados e 26,5% (n=104). Discussão: As equipes transplantadoras bahianas recusam muitos órgãos captados no Estado todos os anos e maior parte deles são transplantados por equipes de outros Estados, há uma necessidade de se rever e expandir os critérios para utilização de órgãos em transplantes na Bahia? Conclusões: A Bahia capta a maioria dos órgãos doados, entretanto as equipes deixam de utilizar boa parte desses órgãos por não compor determinados critérios. Maior parte desses órgãos não aceitos por equipes bahianas, são transplantados em outros Estados. Há necessidade de revisar e expandir os critérios de seleção de órgãos na Bahia. A logística dos transplantes no Estado deve ser aperfeiçoada.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjecttransplante de órgãospt_BR
dc.subjectdoadores de órgãospt_BR
dc.subjectmorte encefálicapt_BR
dc.titleCaracterização clínica e o impacto na aceitação dos múltiplos órgãos de doação falecidos na Bahiapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)

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