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dc.contributor.authorBispo, Tânia Christiane Ferreira-
dc.contributor.authorAlmeida, Lílian Conceição Guimarães de-
dc.contributor.authorDiniz, Normélia Maria Freire-
dc.creatorBispo, Tânia Christiane Ferreira-
dc.creatorAlmeida, Lílian Conceição Guimarães de-
dc.creatorDiniz, Normélia Maria Freire-
dc.date.accessioned2011-07-12T19:32:08Z-
dc.date.available2011-07-12T19:32:08Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.issn2178-8650-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1811-
dc.descriptionp. 11-18pt_BR
dc.description.abstractDiante da complexidade e extensão da violência doméstica no âmbito conjugal, há uma preocupação dos pesquisadores com a temática e discussão para articular violência e saúde. Tais estudos evidenciam que, embora as mulheres busquem mais os profissionais de saúde e, em especial, os que atuam nos serviços de emergência, devido às lesões físicas, nem todos estabelecem a relação entre a identificação das lesões e o contexto violento, no qual foram produzidas. Este estudo tem como objeto as representações sociais de profissionais de saúde acerca da assistência à mulher em situação de violência conjugal e como objetivo analisar as representações destes profissionais sobre esta temática. Foi utilizada a pesquisa qualitativa, tendo como referencial a Teoria das Representações Sociais. O espaço do estudo foi a Unidade de Emergência de um Hospital Público da cidade de Salvador (BA). Os sujeitos foram: profissionais de saúde de nível superior (enfermeiras, médicos e assistentes sociais) e profissionais de saúde de nível médio (auxiliares de enfermagem). Para captação dos dados, utilizou-se a observação participante e a entrevista semi-estruturada. Na análise destes dados utilizou-se a análise temática de Bardin. Os resultados evidenciaram que o setor de emergência, para os profissionais de saúde, é um espaço apenas para a identificação e o tratamento das lesões, não sendo responsabilidade deles “olhar” os aspectos da subjetividade que favoreçam trazer as causas da lesão como uma possibilidade de violência. Para eles, a violência diz respeito apenas a profissionais como assistente social e psicólogo, bem como aos aspectos jurídicos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectViolência conjugalpt_BR
dc.subjectProfissionais de saúdept_BR
dc.subjectAssistência à saúdept_BR
dc.titleViolência conjugal: desafio para os profissionais de saúdept_BR
dc.title.alternativeRevista Baiana de Enfermagem‏pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv. 21, n. 1pt_BR
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