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dc.contributor.authorFreire, Songelí Menezes-
dc.contributor.authorNascimento, Ivara-
dc.contributor.authorSimões, Juçara-
dc.contributor.authorCosta, Maria de Fátima Dias-
dc.contributor.authorSchaer, Robert Eduard-
dc.contributor.authorNascimento, Roberto José Meyer-
dc.creatorFreire, Songelí Menezes-
dc.creatorNascimento, Ivara-
dc.creatorSimões, Juçara-
dc.creatorCosta, Maria de Fátima Dias-
dc.creatorSchaer, Robert Eduard-
dc.creatorNascimento, Roberto José Meyer-
dc.date.accessioned2015-08-03T18:58:10Z-
dc.date.available2015-08-03T18:58:10Z-
dc.date.issued2002-11-
dc.identifier.issn1677-5090-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18012-
dc.descriptionp.80-85pt_BR
dc.description.abstractA utilização de sondas de DNA para análise genômica em fase sólida tem se expandido e ultrapassado as áreas da pesquisa, estendendo-se ao terreno do diagnóstico de rotina nas áreas de medicina humana e animal, bem como nas ciências forenses. Estas sondas têm sido utilizadas desde o surgimento da primeira técnica de hibridização descrita com o southern blotting, que envolve a imobilização, em filtros de papel, de fragmentos de DNA separados eletroforeticamente. Outra técnica descrita como o dot-hibridização é menos complexa do que o southern convencional por não requerer o passo prévio de eletroforese e por ser menos exigente quanto à qualidade do DNA, já que dispensa a digestão com enzima de restrição. A marcação mais comum para estas sondas é o fósforo radioisótopo (32P), que, apesar de sua alta sensibilidade, apresenta os inconvenientes de risco físico, necessidade de autorização para manipulação de radioisótopos, alto custo e uma vida média muito curta. Uma série de alternativas para o 32P têm sido utilizadas, com marcas diretas ou secundárias, entre elas a biotina, que tem mostrado grandes vantagens e tem sido usada também em laboratórios especializados e bem equipados. Este trabalho descreve uma modificação do método clássico descrito para sondas de DNA acopladas por biotina hidrazida. Utilizamos a N-hidroxisuccinimida biotina (BNHS) em dimetilformamida, para marcar resíduos de citosina disponíveis em segmentos de fita simples de DNA extraído de Corynebacterium pseudotuberculosis. A variação da proporção de biotina e de DNA, bem como sua especificidade e sensibilidade, foram cuidadosamente testadas e criteriosamente analisadas através de ensaios de hibridização, adsorvendo-se DNA cromossômico do C. pseudotuberculosis e outros DNAs em papel de nitrocelulose, seguindo-se a incubação com as sondas biotiniladas descritas, avidina-peroxidase e revelação com 4-cloro-1-naftol. Os resultados mostraram que a sonda de DNA produzida tem as características favoráveis esperadas. Desde que não é necessário o nick translation nem a utilização de material radioativo ou mesmo de hidrazida, sondas deste tipo podem ser utilizadas no auxílio do diagnóstico de infecções por C. pseudotuberculosis e outros microorganismos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/issue/archivept_BR
dc.subjectBiotinilaçãopt_BR
dc.subjectSonda de DNApt_BR
dc.subjectCorynebacterium pseudotuberculosispt_BR
dc.subjectNhidroxisuccinimida biotinapt_BR
dc.subjecthibridização de DNApt_BR
dc.titleProdução de sonda de DNA diretamente biotinilada com N-hidroxisuccinimida biotina (BNHS)pt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.1, n.1pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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