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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/17988
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRocha, Julio Cesar de Sá da-
dc.contributor.authorMiranda, Cássio José Barbosa-
dc.creatorMiranda, Cássio José Barbosa-
dc.date.accessioned2015-07-22T17:01:25Z-
dc.date.available2015-07-22T17:01:25Z-
dc.date.issued2015-07-22-
dc.date.submitted2015-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17988-
dc.description.abstractVersa este trabalho sobre os limites na criação do banco de perfil genético a serviço da persecução penal. O emprego de DNA para identificação humana, desde a década de 1980, tem sido importante aliado da Justiça. Inicialmente, no Direito de Família, em ações de investigação de paternidade, com eficácia difundida pela mídia, passando a ter larga utilização na Medicina Legal e no Direito Civil. Seu uso nas investigações criminais, não obstante sua aura de infalibilidade, não exclui a utilização dos métodos analíticos. A sobrepujança da análise do DNA em comparação aos tradicionais exames periciais, contudo, não se dá de forma absoluta, embora seja inegável sua eficácia como meio de identificação. Não obstante a Lei 12.654/12 e o Decreto 7.950/13 tenham representado um avanço para a implementação de uma política pública de consolidação do banco de perfil genético, a iniciativa veio eivada de vícios de inconstitucionalidade e incongruências que se resolvem com a proposta da criação de um banco de perfil genético geral e indistinto, a exemplo do que acontece com a coleta de impressões digitais, tal como existe nos países nórdicos com o cadastramento de toda população sem que isso importe em violação dos direitos da personalidade nem ofensa aos princípios constitucionais, contribuindo-se decisivamente para a elucidação de crimes, mormente os de natureza violenta contra a pessoa, reduzindo-se a impunidade e emprestandose sentido pedagógico de prevenção à criminalidade, ampliando-se a sensação de segurança, dever inafastável do Estado e direito fundamental do cidadão atinente à dignidade humana.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSegurança Públicapt_BR
dc.subjectInvestigação criminalpt_BR
dc.subjectDignidade (Direito)pt_BR
dc.titleBanco de perfil genético: a ciência a serviço da persecução penalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesRocha, Julio Cesar de Sá da-
dc.contributor.refereesCosta, Ivone Freire-
dc.contributor.refereesHirsch, Fábio Periandro de Almeida-
dc.publisher.departamentFaculdade de Direitopt_BR
dc.publisher.programMestrado Profissional em Segurança Pública, Justiça e Cidadaniapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação - Mestrado Profissional em Segurança Pública, Justiça e Cidadania (MPSPJC/PROGESP)
Dissertação - Mestrado Profissional em Segurança Pública, Justiça e Cidadania (MPSPJC/PROGESP)

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