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dc.contributor.advisorFerrite, Silvia-
dc.contributor.authorMeira, Tatiane Costa-
dc.creatorMeira, Tatiane Costa-
dc.date.accessioned2015-07-13T14:40:56Z-
dc.date.available2015-07-13T14:40:56Z-
dc.date.issued2015-07-13-
dc.date.submitted2015-04-30-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17911-
dc.description.abstractObjetivo: Identificar fatores associados ao uso do equipamento de proteção auditiva (EPA) no trabalho e suas diferenças entre homens e mulheres. Métodos: Estudo transversal realizado com uma amostra aleatória de subáreas de base domiciliar, da cidade de Salvador, Bahia, Brasil. Questionários foram aplicados para a obtenção de dados sociodemográficos, ocupacionais e de saúde. Foram considerados expostos ao ruído aqueles que relataram trabalhar em local onde era necessário gritar para ser ouvido. Os trabalhadores expostos foram questionados sobre o uso e regularidade do uso do EPA. A análise foi conduzida separadamente por sexo, estimando-se a prevalência do uso do EPA, razões de prevalência e os respectivos intervalos de confiança. Resultados: Foram identificados 2.429 trabalhadores entre 18 e 65 anos, dos quais 299 (12,3%) referiram trabalhar expostos ao ruído. A prevalência do uso do EPA foi 59,3% e 21,4%, para homens e mulheres, respectivamente. Entre os homens, apenas o maior nível socioeconômico (razão de prevalência, RP = 1,47; intervalo de confiança, IC95% 1,14;1,90) e ter realizado audiometria (RP = 1,47; IC95% 1,15;1,88) foram fatores associados ao uso do EPA. Em contraste, entre as mulheres, a percepção de um melhor clima de segurança se associou ao uso do EPA (RP = 2,92; IC95% 1,34;6,34), especialmente, ter supervisores comprometidos com a segurança (RP = 2,09; IC95% 1,04;4,21;), a existência de regras claras para evitar acidentes de trabalho (RP = 2,81; IC95% 1,41;5,59) e receber informações sobre a segurança no trabalho (RP = 2,42; IC95% 1,23;4,76). Conclusão: Os resultados deste estudo mostram que há um viés de gênero em relação ao uso do EPA, menos favorável às mulheres em comparação com os homens; e indicam que o uso do EPA entre mulheres é influenciado positivamente pelo clima de segurança, sugerindo que o gênero precisa ser considerado nos programas de conservação auditiva.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRuído Ocupacionalpt_BR
dc.subjectDispositivos de Proteção Auditivapt_BR
dc.subjectPerda Auditiva Provocada por Ruídopt_BR
dc.subjectPrevençãopt_BR
dc.subjectaúde do Trabalhadorpt_BR
dc.subjectGênero e Saúdept_BR
dc.subjectOccupational Noisept_BR
dc.subjectEar Protective Devicespt_BR
dc.subjectNoise Induced Hearing Losspt_BR
dc.subjectPreventionpt_BR
dc.subjectOccupational Healthpt_BR
dc.subjectGender and Healthpt_BR
dc.titleGênero e fatores associados ao uso de equipamentos de proteção auditiva no trabalhopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesSantana, Vilma Sousa-
dc.contributor.refereesGonçalves, Cláudia Gligio de Oliveira-
dc.publisher.departamentInstituto de Saúde Coletiva-ISCpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
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