Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/17798
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorHenrique, Wendel-
dc.contributor.authorMota, Antônio Andrade-
dc.creatorMota, Antônio Andrade-
dc.date.accessioned2015-05-30T13:55:31Z-
dc.date.available2015-05-30T13:55:31Z-
dc.date.issued2015-05-30-
dc.date.submitted2009-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17798-
dc.description.abstractNesse estudo analisamos como os condomínios fechados foram se configurando na dinâmica e na estrutura urbana da cidade de Santo Antônio de Jesus – Bahia. É analisado a produção capitalista do espaço geográfico, o uso e apropriação do verde/natureza, a segregação socioespacial, as Leis Federais e Municipais, a espacialização, a ação dos agentes do desenvolvimento urbano e a participação da Prefeitura Municipal na implementação desses empreendimentos que marcam o espaço urbano desse município. Continuando, analisamos como os condôminos veem o condomínio, a rua e a cidade. A partir desses pontos de análise fazemos uma leitura crítica de como esses condomínios fechados têm promovido transformações e dinâmicas sem que medidas cautelares, mitigadoras ou mesmo compensatórias sejam tomadas no sentido de amenizar tais intervenções. A segregação socioespacial tem se manifestado como a mais perversa característica dos condomínios fechados, que têm promovido a separação de uma mesma sociedade, estratificando e excluindo uma grande parte da população, uma vez que essa não tem como pagar pelo que é comumente oferecido. A habitação e o condomínio fechado são mercadorias que devem necessariamente ser adquiridas mediante um pagamento que satisfaça os interesses econômicos dos agentes imobiliários. O “mito da escassez” do solo urbano e do verde/natureza são os elementos simbólicos mais utilizados para o sucesso dos empreendimentos. Assim, também, consumidores utilizando-se do discurso do medo, da violência, da qualidade de vida, da infraestrutura e da localização têm contribuído para um crescimento acelerado dos condomínios fechados. A Prefeitura Municipal tem o dever de controlar essa forma de morar, os agentes imobiliários não podem continuar definindo e produzindo o espaço urbano de forma unilateral. A população civil organizada deve estar atenta e manifestar-se de forma enérgica e contundente contra esses “enclaves fortificados” tão presentes na vida das cidades contemporâneas. Os condomínios fechados com seus muros e guaritas são a materialização de uma sociedade cada vez mais individualista e segregadora.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCondomínio fechadopt_BR
dc.subjectEspaço urbanopt_BR
dc.subjectProduçãopt_BR
dc.subjectSegregaçãopt_BR
dc.subjectNaturezapt_BR
dc.titleA inserção dos condomínios fechados no espaço urbano de Santo Antônio de Jesus: apropriação da natureza, produção do espaço e legislaçãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesBrito, Cristovão de Cássio da Trindade de-
dc.contributor.refereesFernandes, Rosali Braga-
dc.publisher.departamentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografia (POSGEO)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (POSGEO)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Antônio Andrade Mota.pdf2,98 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.